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dc.contributor.advisorOliveira, Antonio José Barbosa de-
dc.contributor.authorRodrigues, Tatiana D’Almeida-
dc.date.accessioned2016-11-09T12:24:24Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:39Z-
dc.date.issued2013-11-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/1066-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectManifestações públicaspt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.titleManifestações sociais brasileiras e suas articulações entre memória e identidadept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6981609595879671pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Nilo Sergio Silva-
dc.contributor.referee2Coutinho, Luciano Rodrigues de Souza-
dc.description.resumoNa sociedade contemporânea multicultural o sujeito é afetado a todo o tempo por questões culturais das mais diversas, havendo inevitavelmente uma interpenetração entre estas culturas. Nos movimentos sociais existem, embora em certos momentos elas compactuem apenas uma cultura dominante, vários tipos diferentes de subculturas, o que faz com que o sujeito participante ora apresente determinadas características de uma identidade, ora de outra. Além desta questão identitária, outro aspecto nitidamente recorrente nos movimentos sociais é atualização ou transformação de uma memória já existente e de lugares de memória, ajudando, inclusive, o sujeito em seus processos de identidade. Neste ano de 2013, no Brasil, muitas manifestações sociais estão ocorrendo, tornando assim necessários estudos e análises que tratem especificamente destes movimentos. Desta maneira, a presente pesquisa tem por objetivo analisar como a memória e a identidade se fazem presentes nestas manifestações sociais, investigando suas relações com a história e com o discurso e a linguagem, objetivando-se, especificamente, identificar como se dá o fenômeno da identidade entre os jovens envolvidos e como a memória – individual e/ou coletiva – está presente neste contexto, a partir de uma vasta gama de conteúdos informacionais. A metodologia utilizada para o alcance dos objetivos propostos é a abordagem qualitativa, sendo os objetos de investigação as imagens produzidas durante as manifestações, à luz da teoria de Bakhtin, sobretudo quando o mesmo afirma que todo enunciado está envolto de ideologias. A coleta de dados se dará por meio da pesquisa exploratória, e a análise destes dados a partir dos conceitos mencionados. A partir das análises e dos resultados, pode-se observar que os sujeitos participantes das manifestações se valem inúmeras vezes dos elementos e atributos da memória de forma a validar seus discursos, apoiando-os em discursos anteriores. Verificou-se ainda que as relações dialógicas somente se dão quando há, por parte do receptor do enunciado, uma rede de memórias prontas a entrarem em cena a partir da vivência de situações semelhantes àquelas. Por fim, foi visto que no interior das manifestações sociais os sujeitos vivem a todo o tempo com suas identidades em xeque, passando por várias transformações identitárias até se reconhecerem, de fato, a própria face.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::CIENCIA DA INFORMACAO::BIBLIOTECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação

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