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dc.contributor.advisorFreire Filho, João-
dc.contributor.authorCuri, Pedro Peixoto-
dc.date.accessioned2017-02-03T12:28:10Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:32Z-
dc.date.issued2005-07-07-
dc.identifier.citationCURI, Pedro Peixoto. Luz, câmera e a ação dos fãs: fan films e produção cultural. 2005. 73 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/1344-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMídiapt_BR
dc.subjectcultura e tecnologiapt_BR
dc.subjectFãspt_BR
dc.titleLuz, câmera e a ação dos fãs: fan films e produção culturalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6936704860361247pt_BR
dc.contributor.referee1Tucherman, Ieda-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2710906080404292pt_BR
dc.contributor.referee2Fragozo, Fernando-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8778872217181908pt_BR
dc.contributor.referee3Paiva, Raquel-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1075305856036847pt_BR
dc.description.resumoOs fan films podem ser considerados o ponto máximo da produção cultural dos fãs e servem de base para a análise da tietagem e suas relações. Com o aperfeiçoamento da tecnologia e o acesso a equipamentos mais baratos e novos meios produtivos, os fãs puderam ultrapassar os limites do papel e levar produções elaboradas a cada vez mais gente. Aos poucos, os fan films ganham espaço e um público maior. Fãs que não encontram, no mercado oficial, tudo aquilo que desejam, têm a possibilidade, ao produzir esses filmes, de tornar real aquilo que gostariam que a Indústria Cultural fizesse por eles. O presente trabalho mostra como o fã foi encarado através dos anos, no discurso acadêmico e do senso comum, e como deixou de ser apontado como um indivíduo obsessivo e histérico que recebia, de forma passiva, tudo aquilo que a Indústria Cultural oferecesse e passou a ser visto como um consumidor ativo e produtor de objetos culturais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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