Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/1459
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dc.contributor.advisorCoutinho, Eduardo Granja-
dc.contributor.authorLeal, Carlos Alberto Salim-
dc.date.accessioned2017-02-20T16:30:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:40Z-
dc.date.issued2006-06-23-
dc.identifier.citationLEAL, Carlos Alberto Salim. A indústria cultural como instrumento da hegemonia do neoliberalismo e as perspectivas de contra-hegemonia. 2006. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/1459-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndústria culturalpt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.titleA indústria cultural como instrumento da hegemonia do neoliberalismo e as perspectivas de contra hegemoniapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2650649315934001pt_BR
dc.contributor.referee1Lacombe, Fábio-
dc.contributor.referee2Kubrusly, Ricardo Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0383795207009016pt_BR
dc.description.resumoInvestiga a centralidade da Indústria Cultural na instauração da hegemonia ideológica da classe dominante que marcou a instauração do neoliberalismo, assim como as perspectivas da construção de um campo de comunicação contrahegemônico para o enfrentamento de tal modelo. O deslocamento de capitais para o setor de serviços, verificado a partir da segunda metade da década de 70 e aprofundado na década de 90, principalmente na área de informação e de comunicação, é de potencial interesse para o entendimento do atual estágio de reprodução do capitalismo. Este processo tem estreita relação com a diminuição da taxa de lucros no âmbito da produção, resultante da crise que o capitalismo atravessa, e a necessidade da adoção, portanto, de estratégias marginais para apropriação de mais-valia. A interação entre a expansão da Indústria Cultural e a implementação dos mecanismos econômicos neoliberais acabou por gerar um “mercado simbólico”, no qual as relações sociais e identidades culturais são reificadas. Esta interação foi fator determinante do refluxo dos movimentos sociais na década de 90. No momento em que o neoliberalismo apresenta sinais de esgotamento, e que os movimentos sociais iniciam sua reorganização, o trabalho busca analisar a importância fundamental de que estes movimentos estruturem um campo de comunicação contrahegemônico para fazerem frente à hegemonia neoliberal e seu “mercado simbólico”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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