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dc.contributor.advisorCarvalho, René Louis de-
dc.contributor.authorRodrigues, Lícia de Castro-
dc.date.accessioned2017-04-26T20:20:45Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:49Z-
dc.date.issued2012-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/1845-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgronegóciopt_BR
dc.subjectConcentração fundiáriapt_BR
dc.subjectAgricultura nacionalpt_BR
dc.subjectTerraspt_BR
dc.subjectEstrutura fundiáriapt_BR
dc.titleAgronegócio: evolução da estrutura fundiária brasileira no período 1995-2010pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8330570199989805pt_BR
dc.contributor.referee1Novaes, José Roberto-
dc.contributor.referee2Neto, Fenelon Nascimento-
dc.description.resumoNos últimos anos, no Brasil, tem havido diminuição significativa na desigualdade de renda e pobreza. Entretanto, no plano da produção agrícola, o que se verifica são políticas que privilegiam grandes proprietários e excluem os pequenos produtores. Desvinculadas de preocupação social, além de estagnarem o país no papel de exportador de produtos de baixo valor agregado (commodities), que prioriza o mercado externo, tais políticas dão continuidade/estimulam o ininterrupto processo de concentração de terras. O presente trabalho teve o objetivo de expor e avaliar a evolução da estrutura fundiária brasileira, a partir de 1994, no que tange ao uso e à posse da terra. Como fontes, foram analisadas bases de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Os resultados apontam a tendência à continuidade da concentração e à desigualdade, com nítido crescimento da área das grandes propriedades improdutivas. Serão investigadas, no primeiro capítulo, as implicações/determinantes históricas e recentes da estrutura fundiária brasileira. O segundo irá analisar como os diferentes tamanhos de propriedades têm evoluído recentemente, a questão da desigualdade e concentração de terras. No terceiro, a tentativa é compreender como o país utiliza suas terras. Nestes dois últimos capítulos, faz-se importante a análise a nível regional, de forma a respeitar as diferentes dinâmicas de cada lugar que, de modo geral, são distintas da resultante nacional.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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