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dc.contributor.advisorAlmeida, Edmar Luiz Fagundes de-
dc.contributor.authorCastro, Gustavo Rabello de-
dc.date.accessioned2017-05-02T18:50:38Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:51Z-
dc.date.issued2012-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/1867-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstrutura da modelagempt_BR
dc.subjectEtanolpt_BR
dc.subjectModelo de demanda por automóveispt_BR
dc.subjectVolatilidade de preçopt_BR
dc.subjectGasolinapt_BR
dc.titleModelo de previsão de demanda por combustíveis automotivos no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4102448005988261pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Losekann, Luciano Dias-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9494643475315811pt_BR
dc.contributor.referee1Rocha, Rudi-
dc.description.resumoA introdução e o desenvolvimento da tecnologia do carro flex (bicombustível) no mercado nacional, a partir de 2003, modificou significativamente a dinâmica do mercado de combustíveis no Brasil. Atualmente, os proprietários desses veículos escolhem o combustível a utilizar conforme a relação de preços da gasolina em relação ao etanol. A importância dessa escolha vai se acentuando na medida em que se atingiu a marca de 95% dos carros vendidos no Brasil com tecnologia flex, e pelo fato de que o etanol já representa 35% do consumo de combustíveis em automóveis leves. Assim, esta pesquisa busca analisar os fatores que influenciam a dinâmica do consumo de etanol no Brasil. O objetivo geral é analisar o comportamento da demanda de etanol e gasolina após a inserção do carro flex. Com essa nova constituição da frota de veículos, tanto o consumo de etanol quanto o de gasolina se tornam muito mais elásticos a variações no preço relativo entre os dois combustíveis. Dessa forma, o objetivo específico da monografia é desenvolver uma ferramenta útil na análise e na previsão da demanda por etanol e gasolina. Para tanto estuda-se não somente a relação de substituição entre os dois combustíveis, mas também os fatores que determinam a demanda conjunta por esses dois combustíveis. Tendo como base uma estimação da frota de veículos leves por tipo de combustível, constata-se que, em 2011, a frota flex havia ultrapassado a frota a gasolina, representando 46% e 44% do mercado, respectivamente. De modo a compreender a evolução da frota, estima-se um modelo de demanda por automóveis em função da renda. A frota, por seu turno, é determinante do consumo de combustível em um segundo modelo econométrico estimado. Neste, evidenciou-se a forte sazonalidade do consumo dos combustíveis, além da notável tendência de queda do consumo médio da frota. Por fim, estuda-se a relação entre o consumo de etanol e gasolina em função do preço relativo entre esses dois combustíveis, revelando a menor aceitação do etanol possivelmente em face da sua maior volatilidade de preço.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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