Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/2276
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dc.contributor.advisorOliveira Jr., Paulo Roberto Pires de-
dc.contributor.authorCosta, Julia Wiltgen Castello da-
dc.date.accessioned2017-06-20T20:03:57Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:22Z-
dc.date.issued2009-12-02-
dc.identifier.citationCOSTA, Julia Wiltgen Castello da. O útil e o fútil: o jornal e a crônica na visão do jovem Machado de Assis. 2009. 81 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/2276-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCritica literáriapt_BR
dc.subjectMachado de Assispt_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.titleO útil e o fútil: o jornal e a crônica na visão do jovem Machado de Assispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Herschmann, Micael Maiolino-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8285658527971096pt_BR
dc.contributor.referee2Soares, Augusto Henrique Gazir Martins-
dc.description.resumoDescreve a visão que o jovem literato Machado de Assis tinha sobre a crônica e o jornal, a partir de uma análise das crônicas que o autor publicou em seus primeiros vinte anos de produção na imprensa periódica. A ideia é compor o olhar de um jovem entusiasmado frente às novidades da época: o jornalismo, a possibilidade de viver de sua pena e a própria crônica, essa tribuna que lhe permitiu a exposição de opiniões por vezes controversas. Para isso, foi necessária uma ampla contextualização. Primeiramente, conceituar a crônica, esse gênero híbrido entre jornalismo e literatura, mostrando que não só Machado como muitos outros cronistas se empenharam em defini-lo em seus escritos; em segundo lugar, delinear as origens e a constituição da crônica moderna brasileira, da qual Machado foi um dos precursores; em seguida, apresentar as condições históricas da época, que influenciaram diretamente o conteúdo e a forma da crônica machadiana, além de discutir a presença dos escritores nas redações na segunda metade do século XIX. A partir da leitura e da análise da metalinguagem nos textos que Machado publicou na imprensa foi possível, enfim, compor um quebra-cabeça com as suas definições de crônica. Uma reflexão que contribui para entendermos melhor a relação entre literatura e jornalismo e desvendarmos um pouco os mistérios desse gênero tão amado no Brasil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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