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dc.contributor.advisorPirmez, Luci-
dc.contributor.authorCarvalho Junior, Jaime Cesar de-
dc.date.accessioned2017-11-08T09:52:31Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:21Z-
dc.date.issued2005-10-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3111-
dc.description.abstractThe huge commercial success of mobile telephony, the continuous growth of Internet users and mobile Internet users, as well as the wide spreading of IP-based multimedia applications play an important role to the development of the third generation wireless networks. These networks are also known as 3G – digital technology that supports voice, data, multimedia and Internet broadband servisse through packet commutation. The concept of a forth-generation network is already being discussed, which is based upon a unification of several different wireless networks. In this scenario, WIMAX (IEEE 802.16) comes out as the promise for this unification (specialists predict that until 2012 WIMAX will be a market reality). The WIMAX is a metropolitan broadband wireless network solution for the “last mile“ problem. The IEEE 802.16 standard was devised to users who want access to high quality multimedia services and a system with high availability too. Keeping this in mind, this standard specifies the mac and physical layer to offer a mechanism to efficiently share the air medium with QoS guarantees through service flow scheduling mechanisms. These mechanisms are able to distinguish between these flows, as well as to organize them. However, in IEEE 802.16 MAC protocols some issues are not addressed. One of these issues is how to combine efficiently bandwidth request strategy and bandwidth allocation (scheduling) strategy to maintain QoS and fairness for different traffic. Another issue is that high priority requests cannot be distinguished during first access and they may keep colliding with low priority requests. This work presents a suggestion of GuoSong et al [1] to solve some of these issues.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRedes de computadorespt_BR
dc.subjectIEEE 802.16 (padrão)pt_BR
dc.subjectWirelesspt_BR
dc.subjectQuality of service (QoS)pt_BR
dc.titleQualidade de serviço em redes IEEE 802.16: como agendar tráfego para cumprir os requisitos QoS de classes heterogêneas de tráfegopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3763390337091127pt_BR
dc.description.resumoO grande sucesso comercial da telefonia móvel, o enorme crescimento dos usuários móveis e usuários da Internet, além da popularidade das aplicações multimídia baseadas em IP são as forças que impulsionam as redes sem fio de terceira geração 3G (Tecnologia digital, serviços de voz, dados, multimídia e Internet, maior velocidade de transmissão de dados, comutação por pacotes). Já se fala em tecnologia sem fio de 4G que deverá integrar as diferentes redes sem fio de diversas tecnologias existentes. Nesse cenário surge o WIMAX (IEEE 802.16) como promessa para esta unificação (os especialistas esperam ver a 4G no mercado somente em 2012). O WIMAX é uma rede metropolitana em banda larga sem fio da chamada “última milha”. O padrão IEEE 802.16 foi concebido com o intuito de atender as necessidades dos usuários de acessar serviços multimídia (voz, dados e imagem) de alta qualidade, associados a um sistema de acesso com elevada disponibilidade. Neste contexto, esse padrão especifica a camada mac e física de forma a fornecer acesso e compartilhamento eficiente do meio aéreo com suporte a qualidade de serviço através de mecanismos de agendamento de fluxo de serviços. Esses mecanismos tratam os vários fluxos e são capazes de diferenciá-los. Entretanto, certos pontos não foram cobertos pela camada MAC do padrão IEEE 802.16 e deixados sob a responsabilidade dos fabricantes. Um desses pontos é como combinar de forma eficiente a estratégia de requisição de banda e a estratégia de alocação de banda (agendador) para manter QoS e justa distribuição entre os diferentes tráfegos. Um outro ponto é que as requisições de alta prioridade não podem ser identificadas durante o acesso e, portanto, podem permanecer colidindo com requisições de prioridade baixa. Esse trabalho apresenta a proposta de GuoSong et al [1] que busca solucionar algum desses pontos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionaispt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerência de Redes de Computadores e Tecnologia Internetpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::CIENCIA DA COMPUTACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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