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dc.contributor.advisorCastro, Marcelo Macedo Corrêa e-
dc.contributor.authorFerreira, Juliana D' Elia Sampaio-
dc.date.accessioned2017-11-09T11:35:41Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:50Z-
dc.date.issued2015-12-
dc.identifier.citationFERREIRA, Juliana D' Elia Sampaio. Para além das trinta linhas: iniciativas de escrita não escolar de estudantes da educação básica. 2015. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3138-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.subjectPrática de ensinopt_BR
dc.subjectRedaçãopt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.titlePara além das trinta linhas: iniciativas de escrita não escolar de estudantes da educação básicapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0872956603987349pt_BR
dc.description.resumoAnálise das práticas do ensino da escrita na educação básica destacam, dentre outras limitações, o fato de que na escola o processo de escrita se vê reduzido à confecção de um produto construído por meio de fórmulas. Trata-se da redação escolar, gênero de aproximadamente trinta linhas, em que o aluno demonstra sua capacidade dissertativa, a partir de um dado tema, e que geralmente tem como único leitor o professor, cuja leitura limita-se à correção. Há, porém, estudantes que buscam outros espaços para desenvolver os aspectos da escrita não contemplados pela escola. Tendo como principais referências Britto (2003); Castro (2008); Kramer(2000); Soares(2001), este estudo investigou como as visões e experiências desses estudantes podem contribuir para as discussões acerca do ensino de língua portuguesa, objetivando: (1) identificar os processos de escrita e de seu compartilhamento pelos quais declaram passar estudantes que desenvolvem uma escrita autônoma quanto à demanda escolar; (2) identificar assuntos e tipos de texto escolhidos pelos estudantes ao escrever voluntariamente; (3) estabelecer relações entre a escola e os processos de escrita independente relatados pelos estudantes; (4) confrontar os relatos dos estudantes escritores com os debates contemporâneos a respeito do ensino da escrita. Para tal, desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa, com base no Método de Explicitação do Discurso Subjacente – MEDS (NICOLACI-DA-COSTA, 2007), a partir de dez entrevistas de modelo semiestruturado, com estudantes do Colégio Pedro II que cursassem um dos dois anos finais do Ensino Médio ou houvessem concluído esta etapa nos últimos cinco anos e mantivessem iniciativa de escrita independente da escola. Com foco em cinco temas de interesse, foram feitas perguntas abertas, e das respostas emergiram categorias, por meio das quais desenvolveu-se a análise. Os resultados indicaram que a maioria dos entrevistados apresenta como motivação para a escrita a expressão de algo de ordem pessoal, dimensão pouco explorada pela escola. Além disso, embora metade dos participantes da pesquisa considere satisfatória sua relação com a escrita escolar, todos expressam críticas ao ensino da escrita, em uma confirmação do que apontam os autores adotados como referência para o estudo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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