Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/3458
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorVillac, Maria Célia-
dc.contributor.authorSantos, Viviane Severiano dos-
dc.date.accessioned2018-01-12T18:05:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:39Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3458-
dc.description.abstractPresents the space-time variations for the nano- and microphytoplankton of Guanabara Bay, Rio de Janeiro, Brazil, focussing on the structure (composition and abundance) and pre-functional (auto and heterotrophic components, biomass) aspects of the community. Sampling strategy included intensive sampling (weekly) for two and a half years (July/1998 - December/2000), at 0.5 m, at two sites with different water qualities: Urca (close to the entrance) e Ramos (inner-reaches). The abundance of the phytoplankton was one order of magnitude higher at Ramos, where cell density of autotrophs varied around 10^7 - 10^9 cells. L^-1 for the nanoplankton and 10^5 - 10^7 cells. L^-1 for the microplankton, while biomass values varied around 10^2 - 10^3 μgC. L^-1 and 10 - 10^3 μgC. L^-1, respectively. At Urca, lower relative and absolute abundances of heterotrophs were also found. The species list for the microphytoplankton included 168 taxa for Urca and 69 for Ramos; diatoms were the best-represented species, followed by dinoflagellates. For the nanophytoplankton, it was identified just some groups (diatoms, dinoflagellates, cryptophytes and cyanobacteria) due to methodology of analysis (just epifluorescence). Median diversity of microphytoplankton was 2.43 bits.ceff^-1 at Urca and 1.68 bits.celr^-1 at Ramos. Trophic state (meso-eutrophic for Urca and hypertrophic for Ramos) and salinity (lower at Ramos) were identified as the main forcings determining the space variation found for the phytoplankton. Seasonal variations were associated to a rainny summer (dominance of diatoms and cyanobacteria) and a dryer winter (increase on the contribution of flagellates). The stronger seasonal variation found for Ramos was attributed to the greater influence of direct river flow to this area. Interannual variations coincided with the occurrence of "La Niña" years (1998 and 1999) when seasonal variations were different from those considered as the pattern for Guanabara Bay. Weekly variations were detected, especially for dinoflagellates and euglenophytes from the innerreaches of the bay, the area under stronger environmental stress. Estimates of total biomass from cell biovolume showed that the contribution of the microphytoplankton was equivalent and, at time, even greater than that of the nanoplankton, in contrast to what was indicated by the cell density data. Moreover, the heterotrophic componentes of nanoplankton were less abundant in terms of biomass, while the opposite occurred for microplankton ones. Biomass in terms of carbon, while still providing a sinoptic scenario of the community, was very important to determine the true contribution of each fraction (nano:microphytoplankton) and of each component (auto:heterotrophs), which were key to support the trophic states determined for Guanabara Bay.en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.description.sponsorshipFUJBpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFitoplânctonpt_BR
dc.subjectGuanabara, Baía de (RJ)pt_BR
dc.titleNano- e microfitoplâncton da Baía de Guanabara (RJ, Brasil) em condições tróficas distintas: aspectos estruturais e pré-funcionaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5946440082873327pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0615096651551158pt_BR
dc.description.resumoApresenta as variações espaciais e temporais do nano- e microfitoplâncton da baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil sob aspectos estruturais (composição e abundância) e pré-funcionais (proporção de auto e heterótrofos e biomassa). A estratégia amostral incluiu coletas intensivas (semanais) durante dois anos e meio (07/1998 a 12/2000), a 0,5 m, em dois pontos com qualidades de águas distintas: Urca (na entrada) e Ramos (no interior). O fitoplâncton apresentou abundância uma ordem de grandeza maior em Ramos, com densidades de autótrofos na ordem de 10^7 - 10^9 cel.L^-1 para o nano e 10^5 - 10^7 cel.L^-1 para o microfito, e biomassas na ordem de 10^2 - 10^3 μgC.L^-1 para o nano e 10 - 10^3 μgC.L^-1 para o microfito. Na Urca, foram encontradas menores abundâncias absolutas e relativas também de heterótrofos. Foram listados para o microfitoplâncton 168 táxons na Urca e 69 em Ramos, sendo as diatomáceas o grupo de maior destaque, seguido pelos dinoflagelados. A metodologia de análise do nanoplâncton (somente epifluorescência) permitiu a identificação apenas de alguns grupos (diatomáceas, dinoflagelados, criptoficeas e cianobactérias). A mediana da diversidade microfitoplanctônica foi 2,43 bits.cer^-1 na Urca e 1.68 bits.cer^-1 em Ramos. O estado trófico (meso-eutrófico na Urca e hipereutrófico em Ramos) e a salinidade (menor em Ramos) foram identificados como os principais fatores determinantes da diferença espacial encontrada para o fitoplâncton. As variações sazonais foram condicionadas por um verão chuvoso (predomínio de diatomáceas e cianoficeas) e um inverno seco ( aumento na contribuição de flagelados). A sazonalidade mais marcada do fitoplâncton de Ramos foi atribuída a maior influência do aumento do fluxo dos rios nesta área. Variações interanuais coincidiram com os anos de ocorrência do fenômeno 'La Niña' ( 1998 e 1999), quando foram encontradas tendências sazonais diferentes do padrão observado para a baía de Guanabara. Variações semanais foram detectadas principalmente para o grupo dos dinoflagelados e euglenoficeas no interior da baía, área de maior estresse ambiental. A estimativa da biomassa total, a partir do biovolume, mostrou que a fração do microfitoplâncton apresentou importância similar ou maior que o nanoplâncton, ao contrário do que mostrou a densidade celular. Além disso, os heterótrofos nanoplanctônicos foram relativamente menos abundantes quanto à biomassa, enquanto o contrário ocorreu para os microfitoplanctônicos. A biomassa em termos de carbono, mesmo sendo uma medida estática, foi de extrema importância na determinação da real contribuição das frações (nano/microfito) e seus componentes (auto/hetero; grupos autotróficos), e na análise da distribuição dos organismos. Além disso, foi um parâmetro chave na interpretação dos estados tróficos determinados para a baía de Guanabara.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMuseu Nacionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Botânica)pt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::FISIOLOGIA VEGETAL::ECOFISIOLOGIA VEGETALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Botânica

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
576657.pdf6.94 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.