Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/3776
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorGrimberg, Angélica Bastos de Freitas Rachid-
dc.contributor.authorCastilho, Glória Maria-
dc.date.accessioned2018-03-23T18:59:41Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:25Z-
dc.date.issued2011-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/3776-
dc.description.abstractNous sommes parties de l' écoute de personnes âgées, lors de consultations au NAI/UNATI/UERJ, qui se plaignaient de chutes, de douleurs et d' oublis fréquents, trop rapidement identifiés comme dysfonctionnements et déficiences par le discours médical en vigueur dans le milieu de la santé. Impliquant la réalité psychique, cette apparition du mal-être dans la culture de notre époque dissimule la complexité des plaintes des personnes âgées. Leur écoute met en lumiere des points de fixation qui sont difficiles à dialectiser et souligne la question de comment intervenir dans une économie de jouissance. Le récit fréquent d'un sentiment d' étrangeté, en relation à l' ampleur et à la concomitance des pertes exprimées, nous conduisent à soulever la question de la perturbation du deuil lors de la vieillesse. Pour Lacan, l' expérience du deuil se tróuve du côté de la privation et requiert un travail à partir de la perte pour se situer du côté de la castration. Utilisant les personnages shakespeariens d'Ophélie et d'Hamlet et Frida de la littérature psychanalitique, nous établissons que s 'appréhender comme manque est une condition pour rendre possible le travail de deuil et que soit réinstallé le circuit du désir. Des phrases comme " je ne manque à personne " exprime la fonction de l 'angoisse à situer le manque. D´ ou l ´importance du maniment de l 'angoisse dans le transfert. Des fragments d' analyse, des phrases de personnes âgées qui sont intervenues dans le champ social et deux vieux rois de la littérature, Lear et Oedipe, balisent les indications éthiques quant à l'irruption du discours analylitique à chaque traversée d'un discours à l' autre et le nécessaire réaménagement de la jouissance, compatible avec le déplacement du manque et traduit par des extraits de cas cliniques, spécialement dans la lecture d'un Witz produit en analyse.fr
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicologia do idosopt_BR
dc.subjectVelhicept_BR
dc.subjectAngústiapt_BR
dc.titlePsicanálise e velhicept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2336468690216198pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6956592062477323pt_BR
dc.contributor.referee1Freire, Ana Beatriz-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0029855744077185pt_BR
dc.contributor.referee2Cosentino, Juan Carlos-
dc.contributor.referee3Vidal, Paulo Eduardo Viana-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3921736842674257pt_BR
dc.contributor.referee4Góes, Clara Raissa Pinto de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4383884321210243pt_BR
dc.description.resumoPartimos da escuta de “idosos” no ambulatório NAI/UNATI/UERJ: quedas, dores e esquecimentos frequentes rapidamente apreendidos como distúrbios e déficits pelo discurso médico vigente na área de saúde. Esta apresentação do mal estar na cultura em nossa época recobre a complexidade de uma queixa na velhice, que implica a realidade psíquica. A escuta de “idosos” evidencia pontos de fixação de difícil dialetização e a decorrente pergunta acerca de como intervir em uma economia de gozo. Relatos frequentes de um sentimento de estranheza e a magnitude e concomitância das perdas relatadas conduziram à pergunta acerca da perturbação do luto na velhice. Para Lacan a experiência do luto está do lado da privação e requer trabalho a partir da perda para situar-se do lado da castração. Tomando Hamlet e Ophelia da literatura universal e Frida, da literatura psicanalítica, situamos que apreender-se como falta é condição de possibilidade para que ocorra trabalho de luto e seja reinstaurado o circuito do desejo. Frases como "eu não faço falta" situam a função da angústia ao localizar a falta. Daí a importância do manejo da angústia sob transferência. Fragmentos de análises, frases de velhos que intervieram no campo social e dois velhos da literatura, Lear e Édipo, balizaram as indicações éticas acerca da irrupção do discurso analítico a cada travessia de um discurso a outro e o necessário remanejamento de gozo, compatível com alguma circulação da falta, traduzido em recortes clínicos, especialmente na leitura de um chiste produzido em análise.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Psicologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Teoria Psicanalíticapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA COGNITIVApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Teoria Psicanalítica

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
775428.pdf6.86 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.