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http://hdl.handle.net/11422/10050
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Guedes, Antonio de Souza Pinto | - |
dc.contributor.author | Silveira, Natasha Maria Quintela | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-10T16:34:32Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:01:35Z | - |
dc.date.issued | 2018-12-05 | - |
dc.identifier.citation | SILVEIRA, Natasha Maria Quintela. Cairú. 2018. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Artes Cênicas - Cenografia) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/10050 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Nordeste | pt_BR |
dc.subject | Dança | pt_BR |
dc.subject | Cairú | pt_BR |
dc.subject | Cenografia | pt_BR |
dc.subject | Balé | pt_BR |
dc.title | Cairú | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0208190976761972 | pt_BR |
dc.description.resumo | Iniciando com uma conversa familiar sobre o ballet O Quebra Nozes, analisando a universalidade do enredo e as possíveis reinterpretações da obra, começou-se a construir um enredo e cenografia cheios da mais pura brasilidade. Quanto mais se abstraía no tema, mais a história tornava-se autoral, entusiasmando à todos devido ao enorme potencial para a criação de uma obra que pudesse ser concebida como um “conto de fadas” genuinamente brasileiro. Considerando as origens dos participantes da conversa, os aspectos da cultura da Região Norte e Nordeste do Brasil, tornaram-se a própria história, até o momento em que “O Quebra Nozes” já não tinha mais qualquer relação com “Cairú”. Uma palavra que vem do Tupi, cairú significa: árvore de folhas escuras; daí a escolha de um cajueiro como o ícone do enredo. A escolha do cajueiro tem o propósito de representar a árvore da vida. Trata-se de uma árvore fértil, produtiva, resistente e familiar. A própria estrutura da árvore tem esse caráter, com seu tronco largo e galhos longos, faz o tipo de sobra que acolhe e protege; já os frutos, são como os filhos, espalhando-se pelo mundo sem nunca perder as suas origens. Sendo o Cairú árvore da vida, o ser que carrega o fio da vida e a memória de todas as vidas, esta árvore só pode ser feita de renda. Cada fio se entrelaça à outros fios, ligando uma vida à outra, formando a trama quase imprevisível e pouco compreensível do destino, separando ou unindo pessoas para sempre. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Belas Artes | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Artes Cênicas - Cenografia |
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