Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/10221
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPinto, Marcos Barbosa-
dc.contributor.authorLeal, Ricardo Pereira Câmara-
dc.date.accessioned2019-10-23T15:20:47Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:46Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationPINTO, Marcos Barbosa; LEAL, Ricardo Pereira Câmara. Dispersão acionária e remuneração dos administradores. Rio de Janeiro: UFRJ, 2012. 25 p. (Relatórios COPPEAD, 404).pt_BR
dc.identifier.isbn9788575080917pt_BR
dc.identifier.issn1518-3335pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/10221-
dc.description.abstractCompanies with more dispersed ownership tend to pay their executives more due to problems of collective action and agency costs. This article analyzes the relationship between the dispersion of ownership and the compensation of executives and directors. Detailed information on the remuneration of the managerial team and the board became available from 2010, allowing this analysis to contribute to the understanding this relationship. The models estimated from a sample of 315 Brazilian companies traded on stock exchanges indicate a positive economic and statistically significant correlation between executive compensation and ownership dispersion. Ceteris paribus, companies with more dispersed share ownership pay higher remuneration to its top executives. Likewise, family controlled companies pay more to their chief executive, but not to the managerial team as a whole, and the remuneration of directors increases in line with a greater number of control group members or their relatives on the board. There was support, thus, for the Managerial Power Hypothesis in companies more dispersed ownership and for the extraction of private benefits in companies with concentrated control.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.relation.ispartofRelatórios COPPEADpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFinançaspt_BR
dc.subjectGovernança corporativapt_BR
dc.subjectWorking paperpt_BR
dc.titleDispersão acionária e remuneração dos administradorespt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.description.resumoCompanhias com propriedade acionária mais dispersa tendem a remunerar mais seus executivos devido a problemas de ação coletiva e custos de agência. Este artigo analisa a relação entre a dispersão da propriedade acionária e a remuneração dos administradores. Informações detalhadas sobre a remuneração da diretoria e do conselho de administração passaram a estar disponíveis a partir de 2010 permitindo que essa análise contribua para o entendimento dessa relação. Os modelos estimados com base em uma amostra de 315 companhias brasileiras com ações negociadas em bolsa de valores indicam uma correlação positiva econômica e estatisticamente significativa entre a remuneração dos administradores e a dispersão acionária. Ceteris paribus, companhias com propriedade acionária mais dispersa pagam remuneração maior a seus administradores. Da mesma forma, empresas com controle familiar pagam mais a seu executivo principal, mas não à diretoria como um todo, e a remuneração dos conselheiros é maior na medida em que há mais membros do grupo de controle ou seus familiares no conselho de administração. Houve sustentação, portanto, para a Hipótese do Poder dos Gestores nas companhias mais dispersas e para a extração de benefícios privados nas companhias com controle concentrado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto COPPEAD de Administraçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.citation.issue404pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Relatórios

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
RC_404-Comp..pdf280.87 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.