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dc.contributor.advisorMansur, Kátia Leite-
dc.contributor.authorPereira, Tainá Paiva-
dc.date.accessioned2019-10-23T16:22:23Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:46Z-
dc.date.issued2019-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/10224-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRestingapt_BR
dc.subjectCordões litorâneospt_BR
dc.subjectPleistocenopt_BR
dc.subjectParque Nacional da Restinga de Jurubatiba-RJpt_BR
dc.titleCaracterização sedimentológica e petrográfica de arenito aflorante no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba - RJpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2321793386300188pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6216020496563972pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Rodrigues, Amanda Goulart-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0081783266651241pt_BR
dc.description.resumoNo interior do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba está preservado parte do Canal Campos – Macaé, construído em meados do Século XIX e, em um trecho de suas margens, observou-se uma consolidação mais intensa dos sedimentos do que nas áreas adjacentes, promovendo a formação de um arenito friável. Não foram encontradas referências a esta rocha na literatura. Diante disso, este trabalho visa caracterizar sedimentológica e petrologicamente o corpo aflorante a fim de discriminar os processos diagenéticos que foram responsáveis pela sua litificação e comparar sua mineralogia e granulometria com as areias dos paleocordões adjacentes. Para isso, foram coletadas 8 amostras de rocha e realizados quatro perfis transversais aos paleocordões, com coleta de 20 amostras de areia. Foram confeccionadas 11 lâminas petrográficas do arenito e uma amostra foi destorroada e deslamada para realização de análise mineralógica e granulométrica, de forma a compará-la com os resultados obtidos para as areias coletadas nos paleocordões. A granulometria da rocha varia de areia grossa a fina. Seus constituintes principais são quartzo, plagioclásio, microclina, ortoclásio, sillimanita, turmalina e óxido de ferro. O resultado da análise mineralógica do arenito se assemelha bastante com o resultado encontrado na análise dos perfis. Observa-se, ainda, que a granulometria do arenito aumenta de leste para oeste ao longo do afloramento e o mesmo ocorre com as areias dos paleocordões. Com base nos resultados, sugere-se que processos pedogênicos atuaram de forma intensiva após a abertura do canal Macaé-Campos nas margens onde a escavação nos cordões foi mais aprofundada, fazendo com que esses depósitos fossem enriquecidos em argila por infiltração e translocação, promovendo a consolidação diferenciada dos sedimentos. Portanto, a ação antrópica de abertura do canal Campos-Macaé, alterando a fisiografia local e expondo os sedimentos de um antigo cordão, pode ter promovido a litificação localizada e formado o arenito que hoje aflora às suas margens.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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