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http://hdl.handle.net/11422/10253
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Correa Neto, Atlas Vasconcelos | - |
dc.contributor.author | Albuquerque, Guido Monteiro de | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-25T12:17:01Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:01:47Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/10253 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Depósito Turmalina | pt_BR |
dc.subject | Ouro | pt_BR |
dc.subject | Greenstone Belt Pitangui | pt_BR |
dc.subject | Geoquímica | pt_BR |
dc.subject | Modelamento Geológico | pt_BR |
dc.title | Comparações geoquímicas entre os corpos "A' e "C" - Mina de Turmalina (Au), Pitangui (MG) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9514776985789216 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/2828194665730616 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Seaone, José Carlos Sícoli | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5256359048551589 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Soares, Mariana Brando | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5926805243226880 | pt_BR |
dc.description.resumo | O depósito aurífero Turmalina ocorre em rochas de idade arqueana do Greenstone Belt Pitangui, localizado na porção noroeste do Quadrilátero Ferrífero (QF), e é composto pelos alvos exploratórios A, B, C, Faina e Pontal. A estratigrafia da mina contempla unidades máfico-ultramáficas, vulcano-sedimentares e corpos ígneos intrusivos, metamorfisados em fácies anfibolito. São reconhecidos três conjuntos de sulfetos relacionados à dois estágios de mineralização aurífera. Os fluídos hidrotermais responsáveis pela mineralização no depósito de Turmalina derivam, possivelmente, da desidratação das rochas do Greenstone Belt, com contribuição de fluídos magmáticos durante a colocação do stock granítico. Aqui, investigamos esse depósito do ponto de vista geoquímico, através do uso de análises multi-elementares e de rocha total, além de modelamento geológico simplificado. Seis testemunhos de sondagem, representativos dos corpos A e C foram descritos para este trabalho, dos quais 95 intervalos mineralizados foram amostrados para análises multi-elementar. Os intervalos mineralizados correspondem ao quartzo-clorita xisto e biotita-clorita-quartzo xisto, cujo protólito corresponde predominantemente a basaltos subalcalinos, andesitos e rochas sedimentares. As análises mostram correlação positiva de Au com As, Ag, Bi, S, para ambos os corpos, sendo o corpo C mais rico em Ag e S que o corpo A. Cu e Co apresentam valores variados, porém mostram tendência positiva para o corpo C, sendo no geral mais ricos nesse corpo também. Te e Zn apresentam, em C, maiores concentrações e correlação positiva com Au, enquanto para o corpo A as concentrações desses elementos são baixas e não há trend. O ouro está preferencialmente ligado a arsenopirita, o que é reforçado pela correlação positiva nos dois corpos de Au com As e S. A relação do ouro com arsenopirita é uma diferença marcante entre o depósito Turmalina e o depósito São Sebastião, outro depósito aurífero hospedado em rochas do Greenstone Belt Pitangui. Esta diferença pode indicar processos mineralizantes distintos ocorrendo em rochas de natureza e idade similares. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Geologia |
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