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http://hdl.handle.net/11422/1032
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Lavinas, Lena | - |
dc.contributor.author | Andrade, Lucas Bressan de | - |
dc.date.accessioned | 2016-11-04T19:48:01Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:03:25Z | - |
dc.date.issued | 2015-08 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/1032 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Heterogeneidade estrutural | pt_BR |
dc.subject | Economia brasileira | pt_BR |
dc.subject | Crescimento econômico | pt_BR |
dc.subject | Dualismo econômico | pt_BR |
dc.subject | História econômica | pt_BR |
dc.title | Heterogeneidade estrutural e crescimento: contrapontos de Aníbal Pinto, Celso Furtado e Francisco de Oliveira | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9527487721107297 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Bielschowsky, Ricardo | - |
dc.contributor.referee2 | Gentil, Denise Lobato | - |
dc.description.resumo | Sistematiza o debate em torno do conceito de heterogeneidade estrutural, que surge com Aníbal Pinto e vai ser central no arcabouço da chamada “escola cepalina”. Para tal, tomamos como referencial as análises de Celso Furtado e adotamos como contraponto a crítica feita por Francisco de Oliveira, em seu livro Crítica à Razão Dualista. Em seguida, faz-se uma releitura crítica de ambos os autores, buscando identificar a atualidade de seus discursos, assim como a real relação existente entre os dois pensamentos e a validade da crítica de Oliveira a Furtado. Com o intuito de sedimentar o debate entre esses dois autores principais, analisam-se, de início, as origens da categoria “dualismo” através da análise das teorias de J. H. Boeke e W. Arthur Lewis, pioneiros na definição desse conceito. Também é sintetizado o conceito original de “dualidade básica da economia brasileira” para Ignácio Rangel, um dos primeiros a explorar o conceito para o caso do Brasil. Enfim, é vista com destaque a formulação da ideia de heterogeneidade estrutural por Aníbal Pinto, responsável por cunhar o conceito, que iria inspirar – e inspira até hoje - o pensamento cepalino. Concluímos com um contraste do que fora de fato observado e da situação da nossa realidade atual. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Econômicas |
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