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dc.contributor.advisorAlves, Gláucia Lelis-
dc.contributor.authorFernandes, Eliandra Rosa-
dc.date.accessioned2019-11-21T20:07:52Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:38Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationFERNANDES, Eliandra Rosa. As mulheres no processo de organização e produção no assentamento do MST: Vale da Vitória, São Mateus (ES). 2015. 99 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/10545-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.subjectCooperativismopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleAs mulheres no processo de organização e produção no assentamento do MST: Vale da Vitória, São Mateus (ES)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8773735950513144pt_BR
dc.description.resumoA luta pela terra é o principal objetivo do Movimento Sem Terra (MST), que visa transformações profundas na vida de trabalhadores e trabalhadoras de famílias inteiras que antes da entrada em um acampamento não tinham nenhuma perspectiva de uma vida melhor. No entanto, quando o MST faz a luta contra o modo de produção capitalista, que é responsável pela miséria na vida das trabalhadoras e dos trabalhadores, necessita fazer de forma urgente uma reflexão concomitante a esse processo sobre a opressão de gênero existente nos assentamentos e acampamentos que leva milhares de mulheres a terem seu trabalho não reconhecido nas unidades familiares de produção. Essas mulheres sofrem com a divisão sexual do trabalho que as confina no espaço historicamente relegado pela sociedade vigente: o lar. Identificamos que existe um discurso afinado em relação à igualdade de gênero dentro das casas, nas cooperativas, nas associações, nas coordenações, na assistência técnica. No entanto, na prática, observamos que existem muitas contradições nas relações de gênero nesses espaços existentes no assentamento. Com tudo, nesse trabalho foi analisada a participação das mulheres assentadas no processo de organização e produção no assentamento Vale da Vitoria. As mulheres têm seu trabalho invisibilizado no processo de trabalho, e quando se trata de tomadas de decisões quanto à produção e comercialização nas unidades familiares identificamos que as mulheres não tem autonomia. Assim como, a um forte indício de que a divisão sexual do trabalho minimiza a importância econômica das mulheres e camufla a extensa jornada de atividades, interferindo na baixa participação das mulheres nas organizações políticas e sociais do assentamento. Para chegarmos a essa conclusão foi realizado além de um estudo minucioso dos materiais que tratam da questão, também foi realizada uma pesquisa de campo com realização de uma entrevista semiestruturada entre as mulheres e os homens assentados, o presidente da cooperativa regional e o presidente da associação existente no assentamento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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