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dc.contributor.advisorBastos, Rogério Lustosa-
dc.contributor.authorFarias, Júlia do Rosário da Silva de-
dc.date.accessioned2019-11-21T20:54:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:38Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationFARIAS, Júlia do Rosário da Silva de. Previdência social brasileira e reforma agrária: discussão do acesso ao salário-maternidade das mulheres assentadas no município de Piraí (RJ). 2015. 55 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/10549-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrevidência socialpt_BR
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.subjectSalário-maternidadept_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titlePrevidência social brasileira e reforma agrária: discussão do acesso ao salário-maternidade das mulheres assentadas no município de Piraí (RJ)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9754741301940547pt_BR
dc.contributor.referee1Alves, Gláucia Lelis-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8773735950513144pt_BR
dc.contributor.referee2Dal Moro, Maristela-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8789334302617243pt_BR
dc.description.resumoEstudo sobre as mulheres assentadas da reforma agrária do MST, situadas no município de Pirai (RJ), as quais, embora tenham direito ao salário-maternidade pelo sistema previdenciário como Segurado Especial, pouquíssimas tem acesso a esse beneficio. Nossa pesquisa apontou que há uma série de entraves dificultando tal acesso. Dentre eles, destacaram-se: a falta de políticas públicas mais voltadas a essas mulheres e aos assentamentos pesquisados Roseli Nunes e Terra da Paz; falta de qualificação dos funcionários responsáveis que as atendiam no órgão competente (muitos deles não sabiam as leis e os esclarecimentos adequados para que elas tivessem o acesso). Além disto, embora se constate uma forte tendência para o protagonismo feminino dessas mulheres, mesmo diante de uma cultura patriarcal machista, observamos também que, algumas delas, diante, por exemplo, de uma “burocracia aparentemente sem resolução”, acabam desistindo, fazendo um certo jogo contra si mesma. Assim, apontamos para a necessidade de se repensar as políticas públicas voltadas para esse setor específico, bem como um trabalho de esclarecimento (envolvendo vários profissionais, liderança dos setores do MST, mulheres assentadas etc.) a fim de revertemos tal quadro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DO TRABALHOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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