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dc.contributor.advisorDal Moro, Maristela-
dc.contributor.authorSilva, Erica Rodrigues da-
dc.date.accessioned2019-11-26T16:05:19Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:26Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVA, Erica Rodrigues da. O coletivo de juventude do MST/RN e o projeto "formação de agentes culturais e comunicadores populares da reforma agrária". 2016. 44 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/10614-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.titleO coletivo de juventude do MST/RN e o projeto "formação de agentes culturais e comunicadores populares da reforma agrária"pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8789334302617243pt_BR
dc.contributor.referee1Icasuriaga, Gabriela Maria Lema-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4163644194647649pt_BR
dc.contributor.referee2Galizia, Silvina Veronica-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0292646846197949pt_BR
dc.description.resumoAborda o Coletivo de Juventude do MST/RN e o Projeto “Formação de agentes culturais e comunicadores populares da Reforma agrária”, fazendo uma breve abordagem sobre a proposta de programa de Reforma Agrária do MST, como a juventude está organizada nesse processo de construção, na qual são eles os principais sujeitos que sofrem com o avanço do capital no campo através do agronegócio, modelo que provoca diversas mazelas fazendo com que esses sujeitos percam a vontade de viver no campo. Com isso, traremos no trabalho o histórico e organização do Coletivo de Juventude do MST do Rio Grande do Norte e a experiência do projeto “Jornada de Formação de agentes culturais e comunicadores populares da Reforma Agrária”, com foco sobre os impactos que o projeto teve no coletivo de Juventude, mostrando como o projeto foi o grande incentivador para a organização de coletivos de Juventude em oito regiões do estado, em áreas de assentamentos e acampamentos, em que não se tinha nenhum tipo de iniciativa por parte do estado com promoção de políticas públicas, e o projeto foi provocando e despertando o olhar desses sujeitos para a Formação, Arte, Cultura e Lazer, fazendo desses instrumentos e ferramentas, meios para continuar resistindo e lutando no campo, pois, esses também são direitos fundamentais para se viver dignamente, cultivando seus valores e construindo novas ideias. Por último, resgataremos nas entrevistas falas de algumas pessoas que participaram diretamente do projeto, relatando a sua determinação na organização junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, na legitimação de lutas por politicas públicas, para continuar pressionando o Estado, o qual se ausenta da responsabilidade de garantir que a juventude do campo também tenha acesso aos direitos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DO TRABALHOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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