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dc.contributor.advisorCavalcanti, Cecília Paiva Neto-
dc.contributor.authorBullé, Claudia Genaro-
dc.date.accessioned2019-11-26T17:40:02Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:26Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBULLÉ, Claudia Genaro. A privatização da saúde através dos novos modelos de gestão e seus impactos na configuração do SUS Constitucional. 2016. 59 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/10626-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolítica de saúdept_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectPrivatizaçãopt_BR
dc.titleA privatização da saúde através dos novos modelos de gestão e seus impactos na configuração do SUS Constitucionalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2485201582418851pt_BR
dc.description.resumoApresenta uma reflexão sobre os novos modelos de saúde propostos a partir da década de 90. O objetivo do estudo é apontar o quanto a proposta de privatização, que mercantiliza a saúde, vem impactando sobre os serviços ofertados à população brasileira, e sobre tudo ao Sistema Único de Saúde (SUS) constitucional. Buscou-se refletir criticamente sobre os modelos de gestão implementados na saúde, via Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) e Organizações Sociais (OS) que caracterize o sucateamento da saúde, e sobre tudo que vão contra a materialização do SUS em sua proposta, incorporando a essa análise os momentos relevantes que antecederam a essa conjuntura que se iniciou na década de 1990. Serão abordados os aspectos que marcadamente tiveram importância em conjunturas diversas e anteriores a esse processo estudado, considerando, portanto, o movimento de reforma sanitária, como protagonista na luta para a incorporação da saúde como direito universal. Fato que resultou no reconhecimento do futuro texto constitucional no ano de 1988 que se refere à saúde como direito, e como desdobramento para a construção do SUS. A ênfase é discutir os impactos da mercantilização da saúde, via projeto privatista, para os serviços de saúde pública ofertada à população, apontando os equívocos na escolha de um projeto governamental que visa à retirada do que é público e de responsabilidade do Estado para o favorecimento de empresas com caráter privado como a EBSERH, e consequentemente a OSs, essas tidas mecanismo concreto que viabilizam essa privatização. Por fim, são apontadas questões referentes aos impactos da mercantilização da saúde sobre os serviços públicos e seus atores como acesso, a força de trabalho atuante na saúde e as condições de trabalho, e, por conseguinte os impactos sobre o SUS constitucional. Durante a elaboração do projeto, utilizou-se de estudo exploratório baseado em análise documental, sendo consultados para tal, referenciais bibliográficos acerca do tema, oriundos em sua maioria da Frente Nacional contra a Privatização.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DA SAUDEpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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