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dc.contributor.advisorBloch, Katia Vergetti-
dc.contributor.authorSilva, Anna Mayse Feitosa-
dc.date.accessioned2019-12-13T16:30:18Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:32Z-
dc.date.issued2019-08-12-
dc.identifier.citationSILVA, Anna Mayse Feitosa. ERICA: Associação de atividade física com asma em adolescentes brasileiros. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/10880-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectAsmapt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.titleERICA: Associação de atividade física com asma em adolescentes brasileirospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9866070592218801pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4789582116671841pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Amanda de Moura-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6482954153867787pt_BR
dc.contributor.referee2Torres, Juliana Lustosa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9293693561021426pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: Analisar a associação da atividade física (AF) com asma em adolescentes brasileiros. MÉTODOS: Foram avaliados adolescentes de 12 a 17, anos de municípios com mais de 100 mil habitantes que participaram do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (Erica) em 2013-2014. A amostra foi estratificada e conglomerada e tem representatividade nacional, regional e por capitais. Foram classificados como tendo asma não severa, os adolescentes que referiram pelo menos uma crise de sibilos nos últimos 12 meses (questionário autopreenchível). Foram classificados como tendo asma severa aqueles que tiveram quatro ou mais crises de sibilos no último ano. AF foi avaliada por uma lista de atividades físicas, frequência semanal e duração por dia(horas e minutos) na última semana. As modalidades foram agrupadas em três categorias: “atividades coletivas”; “individuais” e “aquáticas”. Foram considerados ativos os adolescentes que praticaram pelo menos 300 min./semana de AF na última semana. Foram calculadas as prevalências de asma e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) para características sociodemográficas, estado nutricional, tabagismo ativo e passivo. RESULTADOS: Dos 74.589 escolares avaliados, foram analisados 66.605 adolescentes (90,5%) com informações válidas sobre a exposição e desfecho de interesse. A prevalência de asma não severa na população foi de 12,1%(IC95% 11,8-12,8) e de asma severa 2,4% (IC95% 2,4-2,1). Sendo maior nas meninas do que nos meninos. A prevalência de inatividade física em quem tem asma não severa é 11,3% (IC95% 9,8-12,8) e em quem tem asma severa 2,4% (IC95% 1,9-2,8). As meninas são mais inativas do que os meninos, 59,8% e 36,5% respectivamente. Entretanto, as meninas com asma severa são mais ativas do que as com asma não severa enquanto no grupo dos meninos acontece o oposto, aqueles que tem asma severa tendem a ter maior inatividade física. Em relação ao grupo dos adolescentes inativos, não houve interação de asma não severa e asma severa com qualquer atividade de categoria individual. A prevalência de ambas categorias de asma foi menor nos adolescentes ativos que praticavam atividades físicas coletivas do que nos inativos. Principalmente entre os meninos. Adolescentes ativos que praticavam atividades aquáticas tiveram maior prevalência de asma severa do que os inativos. CONCLUSÕES: A prevalência de asma e de inatividade física em adolescentes brasileiros é alta. Em se tratando de estudo seccional não é possível descartar a causalidade reversa como explicação dos resultados observados. Apenas estudos longitudinais e ensaios clínicos randomizados possibilitarão uma avaliação adequada da direção causa-efeito dessa associação. A discussão e elaboração de programas preventivos e de políticas de saúde voltadas para educação em saúde de indivíduos portadores da asma devem focar no combate ao tabagismo, no controle do peso corporal e no estímulo à prática de qualquer modalidade de atividade física de pelo menos 300 min. semanais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::MEDICINA PREVENTIVApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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