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dc.contributor.advisorMontaño, Carlos-
dc.contributor.authorChahaira, Letícia Valverde-
dc.date.accessioned2020-01-10T15:02:22Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:38Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCHAHAIRA, Letícia Valverde. Invisibilidade cidadã x visibilidade punitiva: um olhar para a (falta de) identificação civil no sistema prisional no estado do Rio de Janeiro. 2016. 79 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/11010-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectRegistro civilpt_BR
dc.subjectSistema penitenciáriopt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.titleInvisibilidade cidadã x visibilidade punitiva: um olhar para a (falta de) identificação civil no sistema prisional no estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3062372372192142pt_BR
dc.contributor.referee1Poncioni, Paula-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0023055518832040pt_BR
dc.contributor.referee2Marques, Maria Celeste Simões-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2014327112277784pt_BR
dc.description.resumoO trabalho aborda a problemática da (falta) de identificação civil dos homens no sistema prisional do estado do Rio de Janeiro, levando em conta o alarmante número de, pelo menos, 12 mil pessoas privadas de liberdade (somente no ano de 2014) que estão sob tutela do Estado sem que o mesmo saiba quem elas são civilmente. O dito, subregistrado, que nunca teve efetivado seu registro civil de nascimento e consequentemente, não teve acesso aos direitos e benefícios mais fundamentais para a sua cidadania de fato, assim sendo, invisíveis aos olhos da proteção do Estado (neoliberal) omisso e distante do cumprimento legal da Constituição “cidadã” de 88: é o “não cidadão” - não possuidor desse “status”; de perfil, não coincidentemente, semelhante ao grupo que, historicamente, só conhece o braço punitivo desse Estado mínimo para o social. Com base em autores como Wacquant (2008), Zaffaroni (2003), articulados com Santos (1994) e Brasileiro, (2013), apontam para a hipótese da criminalização da pobreza e racial, perpassada pela questão do subregistro através da análise de casos relatados de pessoas não documentadas civilmente dentro do sistema carcerário e de dados que têm como fontes: o site do Ministério da Justiça; o Inquérito Civil do Ministério Público; e o Grupo de Trabalho do Sistema Penitenciário. Sujeitos que tiveram as “portas” da educação, saúde, por exemplo, fechadas, por uma falta de formalização com um Estado de “cidadania regulada” pela documentação, e em contradição, visíveis, passíveis de punição, perpetuadas as restrições aos direitos quando caminham para uma “janela”, que praticamente, lhes foi “predestinada” (visto a ausência estatal): o sistema prisional.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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