Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/11099
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMendes, Fábio de Almeida-
dc.contributor.authorAlbuquerque, Lívia dos Santos Andrade de-
dc.date.accessioned2020-01-23T13:24:20Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:40Z-
dc.date.issued2019-08-08-
dc.identifier.citationALBUQUERQUE, Lívia dos Santos Andrade de. Produção de cartilha sobre infecções sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência de forma colaborativa com alunos do ensino médio. 2019. 98 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional, Ufrj, Duque de Caxias, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/11099-
dc.description.abstractSexually transmitted infections (STI) are increasingly affecting the world's population, especially the age group of adolescents. These illnesses as well as an unwanted pregnancy can be easily avoided through the use of methods already known by the most part of adolescents, but not commonly used by them, because of many different factors amongst the lack of encouragement from the family, the school environment or only for a cultural point of view. In addition to STI, another major public health problem is the large number of pregnant adolescents in Brazil, especially in the state of Rio de Janeiro, where the study takes place. The school as a health promoter can bring significant results in the quality of life of this individual in adulthood and may even reduce the chain of transmission of these diseases. This study aimed to elaborate and apply a didactic sequence aimed at students' understanding of the prevention of sexually transmitted infections and teenage pregnancy. After the application of the didactic schedule, the students were stimulated and showed themselves able to share what they learned through the production of an educational booklet on the subject. The booklet is also a product of this study that can be used inside the school as an instrument of debate among other students. The whole construction of knowledge was based on an investigative teaching in search of meaningful learning, where the student not only repeats concepts, but learns how to apply what he has learned in his daily life. The study was relevant because the students were able to exercise the research, the debate with their classmates of the same age group and they have learned important concepts about human reproduction issues besides several methods of preventing infections. In the end they were able to pass on the knowledge acquired.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectinfecções sexualmente transmissíveispt_BR
dc.subjectsexually transmitted infectionspt_BR
dc.subjectgravidez na adolescênciapt_BR
dc.subjectteenage pregnancypt_BR
dc.subjectcartilhapt_BR
dc.subjectbookletpt_BR
dc.titleProdução de cartilha sobre infecções sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência de forma colaborativa com alunos do ensino médiopt_BR
dc.title.alternativeProduction of a booklet about sexually transmitted infections and teenage pregnancy collaboratively with high school studentspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2712460507224620pt_BR
dc.contributor.referee1Meire, Rodrigo Ornellas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0984492682627713pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Tatiana Figueiredo de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7397415260586812pt_BR
dc.description.resumoAs Infecções sexualmente transmissíveis (IST) atingem cada vez mais a população mundial especialmente a faixa etária que comporta os adolescentes. Essas doenças, assim como uma gravidez indesejada, podem ser facilmente evitadas através do uso de métodos contraceptivos conhecidos pela maioria dos adolescentes, porém pouco utilizadas devido a diversos fatores como a falta de estímulo da família, do ambiente escolar ou apenas por uma questão cultural. Além das IST, outro grande problema de saúde pública, é o grande número de adolescentes grávidas no Brasil, principalmente no Estado do Rio de Janeiro, onde ocorre o estudo. O uso da escola como promotor de saúde pode trazer resultados expressivos na qualidade de vida desse indivíduo na fase adulta podendo inclusive diminuir a cadeia de transmissão dessas doenças. Esse estudo se propôs a elaborar e aplicar uma sequência didática visando promover o entendimento dos alunos quanto à prevenção às IST e gravidez na adolescência. Após a aplicação da sequência didática os alunos foram estimulados e se mostraram capazes de compartilhar o que aprenderam através da produção de uma cartilha educativa sobre o assunto. A cartilha é também um produto deste estudo que poderá ser utilizado dentro da escola como instrumento de debate entre outros alunos. Toda a construção do conhecimento foi baseada em um ensino investigativo na busca de um aprendizado significativo, onde o aluno não apenas repete conceitos, mas aprende a aplicar o que aprendeu em seu cotidiano. O estudo se mostrou relevante, pois os alunos puderam exercitar a pesquisa, o debate com outros adolescentes da mesma faixa etária, aprenderam conceitos importantes sobre a reprodução humana além das formas de prevenção às várias infecções. Ao final se mostraram capazes de repassar o conhecimento adquirido.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidadept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Biologia em Rede Nacionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde e biológicaspt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
dc.relation.references1 - Ministério da Saúde. Infecções sexualmente transmissíveis: o que são e como prevenir. Brasil, 2019. Disponível em: < http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/infeccoes- sexualmente-transmissiveis-ist> Acesso em 12 de março de 2018. 2 - CATARINO, Alexandre Miroux; BORGES-COSTA, João. Atualizações em Infeções Sexualmente Transmissíveis. Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia, v. 75, n. 2, p. 163-168, 2017. Disponível em: < https://revista.spdv.com.pt/index.php/spdv/article/view/771/495 > Acesso em 09 de junho de 2018. 3 - Ministério da Saúde; Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais; Disponível em: < http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-sao-ist> Acesso em 12 de março de 2018. 4 - Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. 4 a ed. Brasília (DF); 2006. 5 - COSTA, Larissa Aparecida; GOLDENBERG, Paulete. Papilomavírus humano (HPV) entre jovens: um sinal de alerta. Saúde e Sociedade, v. 22, p. 249-261, 2013. Disponível em: < https://www.scielosp.org/article/sausoc/2013.v22n1/249-261/ > Acesso em 30 de maio de 2019. 6 - DIAS, Fernanda Lima Aragão et al. Riscos e vulnerabilidades relacionados à sexualidade na adolescência. Rev. enferm. UERJ, p. 456-461, 2010. Disponível em: < http://pesquisa.bvs.br/brasil/resource/es/lil-570273 > Acesso em 09 de Junho de 2018. 7 - MARTINS, MarDGl; SOUSA, MDS. Gravidez na adolescência e fatores associados com baixo peso ao nascer. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 30, n. 5, p. 224-31, 2008. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v30n5/a04v30n5 > Acesso em 09 de Junho de 2018. 8 - CAMARGO, Brigido Vizeu et al. Relações amorosas, comportamento sexual e vulnerabilidade de adolescentes afrodescendentes e brancos em relação ao HIV/aids. Saúde e Sociedade, v. 19, p. 36-50, 2010. Disponível em: < https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0104-12902010000600005&script=sci_arttext > Acesso em 16 de Junho de 2018. 9 - BRASIL. Lei 8.069, de 13 de Julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Ministério da Justiça, 1990. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L8069.htm> Acesso em 12 de março de 2018. 10 - Centers for Disese Control and Prevention; Sexually Transmittes Disease Surveillance 2017; Disponível em: < https://www.cdc.gov/std/stats17/adolescents.htm > Acesso em 30 de maio de 2019. 11 - Ministério da Saúde; Jovens devem aumentar prevenção contra DSTs . Disponível em: < http://www.brasil.gov.br/saude/2012/12/jovens-brasileiros-nao-tem-conhecimento-sobre-dsts- e-formas-de-infeccao-diz-estudo > Acesso em 12 de março de 2018. 12 - OLIVEIRA, DC de et al. Conhecimentos e práticas de adolescentes acerca das DST/HIV/AIDS em duas escolas públicas municipais do Rio de Janeiro. Esc Anna Nery Rev Enferm, v. 13, n. 4, p. 833-41, 2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ean/v13n4/v13n4a20 > Acesso em 14 de julho de 2018. 13 - MAIA, Eliana Maria Guimaraes Costa. Caracteristicas psicosociais da gravidez na adolescencia na cidade de Montes Claros-Minas Gerais. 2004. Disponível em: < http://www.repositorio.unifesp.br/handle/11600/20038 > Acesso em 14 de julho de 2018. 14 - BECKER, Daniel. O que é adolescência. Brasiliense, 2017. 15 - Eisenstein E. Adolescência: definições, conceitos e critérios . Adolesc Saude. 2005;2(2):6-7 Disponível em: <http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=167> Acesso em 03 de Junho de 2019. 16 - GUANABENS, Marcella Furst Gonçalves et al. Gravidez na adolescência: um desafio à promoção da saúde integral do adolescente. Rev Bras Educ Médica, v. 36, n. 1 Supl 2, p. 20- 4, 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 55022012000300004> Acesso em 12 de Março de 2018. 17 - TAQUETTE, Stella Regina et al. Saúde sexual e reprodutiva para a população adolescente, Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 1923-1932, 2017. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232017002601923 > Acesso em 14 de Julho de 2018. 18 - PAIXÃO, Erika Cristina Jacob Guimarães et al. Ser mãe na adolescência: uma reflexão sobre o cuidado do recém-nascido. 2003. Disponível em: < http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/313844 > Acesso em 12 de Março de 2018. 19 – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013. Disponível em: < https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2013/default.sh tm > Acesso em 30 de Maio de 2019. 20 - BRASIL. Lei 8.069, de 13 de Julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Ministério da Justiça, 1990. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L8069.htm> Acesso em 12 de março de 2018. 21 - YAZLLE, Marta Edna Holanda Diógenes. Gravidez na adolescência. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 28, n. 8, p. 443-445, 2006. Disponível em < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-2032006000800001&script=sci_arttext&tlng=es> Acesso em 9 de Junho de 2019. 22 - AMORAS, Bruna Corrêa; CAMPOS, Atos Rorigues; BESERRA, Eveline Pinheiro. Reflexões sobre vulnerabilidade dos adolescentes a infecções sexualmente transmissíveis. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, v. 8, n. 1, p. 163-171, 2015. Disponível em < https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/1668> Acesso em 9 de Junho de 2019. 23 - Ministério da Saúde; Organização Pan-Americana de Saúde. Escolas promotoras de saúde: experiências do Brasil. Série Promoção da Saúde; no 6. 1st ed. Brasília 2007 Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/escolas_promotoras_saude_experiencias_brasil_p1 .pdf > Acesso em 12 de março de 2018. 24 - BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília, DF, 1998. 436p. 25 - ALTMANN, Helena. Orientação sexual nos parâmetros curriculares nacionais. Revista Estudos Feministas, v. 9, n. 2, p. 575, 2001. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8641.pdf/%3E%20Acesso > Acesso em 29 de março de 2018. 26 – Naidoo J, Wills J. Health Promotion – foundations for practice. London: Bailliére Tindall; 1994. 27 - LUNA, Izaildo Tavares et al. Ações educativas desenvolvidas por enfermeiros brasileiros com adolescentes vulneráveis às DST/AIDS. Ciencia y Enfermeria, v. 18, n. 1, p. 43-55, 2012. Disponível em: < https://www.redalyc.org/pdf/3704/370441809005.pdf > Acesso em 29 de março de 2018. 28 - MAIA, Ana Cláudia Bortolozzi; RIBEIRO, Paulo Rennes Marcal. Educação sexual: princípios para ação. Doxa: Revista Brasileira de Psicologia e Educação, Araraquara, v. 15, n. 1, p. 75-84, 2011. Disponível em: < http://hdl.handle.net/11449/124985 > Acesso em 29 de março de 2018. 29 - GONDIM, Priscilla Santos et al . Acessibilidade dos adolescentes às fontes de informações sobre saúde sexual e reprodutiva. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum., São Paulo , v. 25, n. 1, p. 50-53, 2015 . Disponível em < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12822015000100006&lng=pt&nrm=iso >. Acesso em 04 de junho de 2019. 30 - FURLANETTO, Milene Fontana et al . Educação sexual em escolas brasileiras: revisão sistemática da literatura. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 48, n. 168, p. 550-571, jun. 2018 . Disponível em < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 15742018000200550&lng=pt&nrm=iso >. Acesso em 04 junho de 2019. 31 - FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 11 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 32 - FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Editora Paz e Terra, 2014. 33 - VIEIRA, PRISCILA MUGNAI; MATSUKURA, THELMA SIMÕES. Modelos de educação sexual na escola: concepções e práticas de professores do ensino fundamental da rede pública. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 22, n. 69, p. 453-474, June 2017 . Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 24782017000200453&lng=en&nrm=iso >. Acesso em: 04 de junho de 2019. 34 – FREITAS, Fernanda Valéria de; REZENDE FILHO, Luiz Augusto. Modelos de comunicação e uso de impressos na educação em saúde: uma pesquisa bibliográfica. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 15, p. 243-256, 2010. Disponível em < https://www.scielosp.org/article/icse/2011.v15n36/243-256/> acesso em 23 de junho de 2019. 35 - TORRES, Patrícia Lupion; ALCANTARA, Paulo; IRALA, Esrom Adriano Freitas. Grupos de consenso: uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensino- aprendizagem. Revista diálogo educacional, v. 4, n. 13, p. 129-145, 2004. Disponível em: < https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/7052 >. Acesso em: 12 de março de 2018. 36 - AYRES, José Ricardo Carvalho Mesquita. Práticas educativas e prevenção de HIV/Aids: lições aprendidas e desafios atuais. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 6, p. 11-24, 2002. Disponível em: < https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1414- 32832002000200002&script=sci_abstract&tlng=es>. Acesso em: 12 de março de 2018. 37 - OLIVEIRA, Maria Marly de. Sequência Didática Interativa no Processo de Formação de Professores. Cidade: Vozes, 2013. 38 - AUSUBEL, David. Teoria da aprendizagem significativa. PELIZZARI, A. et al, 1993. 39 - PRAIA, João Félix. Aprendizagem significativa em D. Ausubel: Contributos para uma adequada visão da sua teoria e incidências no ensino. Teoria da aprendizagem significativa. Peniche, Portugal, p. 121-134, 2000. Disponível em < https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/1320/1/Livro%20Peniche.pdf#page=122> acesso em 30 de maio de 2019. 40 - CHRISTOFOLETTI, Rogério. Filmes na sala de aula: recurso didático, abordagem pedagógica ou recreação?. Educação (UFSM), v. 34, n. 3, p. 603-616, 2009. Disponível em < https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/871/605> acesso em 30 de maio de 2019. 41 - ROCHA, Marcelo Borges. Textos de divulgação científica na sala de aula: a visão do professor de ciências. Revista Augustus, v. 14, n. 29, p. 24-34, 2010. Disponível em < http://apl.unisuam.edu.br/augustus/pdf/ed29/rev_augustus_ed29_02.pdf > acesso em 4 de junho de 2019. 42 - MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação, n. 2, p. 27- 35, 1995. Disponível em < https://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/36131/38851> acesso em 23 de junho de 2019.pt_BR
Appears in Collections:Ensino de Biologia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
888330.pdf1.15 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.