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dc.contributor.advisorPadilha, Monica Costa-
dc.contributor.authorLouzada, Natasha Veiga-
dc.date.accessioned2020-03-02T13:54:57Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:53Z-
dc.date.issued2019-04-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/11390-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsteróides endógenospt_BR
dc.subjectDopagempt_BR
dc.subjectValidação de metodologiapt_BR
dc.titleValidação da metodologia de quantificação de esteróides anabólicos androgênicos endógenos em urina humanapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3535979177615701pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0000129745325411pt_BR
dc.contributor.referee1Pontes, Fernanda Veronesi Marinho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3215544626862235pt_BR
dc.contributor.referee2Paulino, Jéssica Frontino-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8748936256863979pt_BR
dc.description.resumoOs esteróides anabólicos androgênicos estão entre as drogas mais utilizadas pelos atletas no abuso de substâncias proibidas. Desde 1982, o Comitê Olímpico Internacional baniu o uso da testosterona e definiu uma razão entre as concentrações de testosterona e epitestosterona para indicar o abuso da substância exógena. Desde então, a caracterização do perfil endógeno de esteróides tornou-se rotina nos laboratórios. Para se diferenciar as substâncias endógenas das substâncias exógenas administradas, os laboratórios de controle de dopagem demandam confiabilidade em seus métodos de análise, que devem ser validados por um órgão nacional, como o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização Qualidade Industrial (INMETRO) e internacional, como a Agência Mundial de Antidoping (WADA). Neste trabalho, validou-se a metodologia de quantificação de esteróides anabólicos androgênicos endógenos em urina humana por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas. Foram avaliados os seguintes parâmetros de validação: linearidade, limite de detecção, limite de quantificação, arraste, repetibilidade, precisão intermediária, tendência e incerteza de medição. Realizou-se, ainda, a quantificação do ponto de calibração (CALENDO) frente à curva de calibração e, por fim, avaliou-se a tendência através da comparação com um material de referência certificado (MRC). Os resultados obtidos mostraram-se em conformidade com os critérios de aceite desejados, permitindo o uso do método para análise de rotina no laboratório brasileiro de controle de dopagem (LBCD).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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