Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/11410
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorToledo Filho, Romildo Dias-
dc.contributor.authorVieira , Amanda Pereira-
dc.date.accessioned2020-03-05T15:19:47Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:53Z-
dc.date.issued2018-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/11410-
dc.description.abstractSome studies have attributed to the porous morphology structure of the rice husk ash (RHA) its capacity to retain water and reduce the self-desiccation of concrete. However, the ideal particle size (D50) and the cement partial replacement level to reduce autogenous shrinkage are not well specified, and also if the different residual carbon contents present in the RHA can affect these results. In this study, a 65 MPacompressive strength concrete was produced aiming the study of autogenous shrinkage. For this, two experimental stages were established. In the first stage, the influence of D50 and cement replacement by RHA was evaluated through a 22 -factorial design with a central point. The cement replacement levels varying from 8 to 12% and D50 ranging from 7 to 20 μm were selected. A concrete without mineral admixture and another with silica fume were used as references. In the second stage, the influence of 0.5, 6 and 12% of loss on ignition on RHA on autogenous shrinkage of concrete containing was evaluated. The results indicated two conditions for reducing concrete autogenous shrinkage: (i) ultrafine particles should be used at low replacement levels; (ii) ashes with D50 greater than 14 μm could replace the cement at high contents. The concrete with 12% of 20 μm-RHA was considered the optimal since this mixture presented the higher replacement content. The significant decrease in concrete self-desiccation was due to the pore structure of the 20 μm-RHA, especially the volume of mesopores.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConcreto de Alto Desempenhopt_BR
dc.subjectRetração Autógenapt_BR
dc.subjectCinza da Casca de Arrozpt_BR
dc.subjectAtividade Pozolânicapt_BR
dc.subjectCaracterização Mecânicapt_BR
dc.titleAvaliação da retração autógena de concretos de alto desempenho produzidos com cinza da casca de arrozpt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of autogenous shrinkage in high performance concrete produced with rice husk ashpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8449916971915629pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3165885786507557pt_BR
dc.contributor.referee1Cordeiro, Guilherme Chagas-
dc.contributor.referee2Bernabeu, Jorge Juan Payá-
dc.contributor.referee3Tavares, Luís Marcelo Marques-
dc.description.resumoEstudos apontam que a estrutura celular da cinza da casca de arroz (CCA) é capaz de reter água em seu interior, reduzindo a auto dessecação de concretos. Entretanto, não são apontados quais seriam o tamanho mediano (D50) de partícula e o teor de substituição ideais para reduzir a retração autógena, e se diferentes teores de carbono residual presentes na CCA influenciam nesses resultados. Para o presente estudo, foram produzidos concretos de classe de resistência à compressão de 65 MPa e duas etapas de pesquisa estabelecidas. Na primeira etapa, avaliou-se a influência do D50 e do teor de substituição por meio de um desenho de experimentos 22 com um ponto central. Foram selecionados teores de substituição de 8 a 12%, com D50 variando de 7 a 20 μm. Um concreto sem adição e outro com sílica ativa foram utilizados como referências. Na segunda etapa do estudo, avaliou-se a influência de teores de carbono iguais a 0,5, 6 e 12% na retração autógena do concreto contendo 12% de CCA com D50 igual a 20 μm. O resultado da análise fatorial indicou que para reduzir a retração autógena duas situações foram possíveis: (i) partículas ultrafinas devem ser usadas em teores baixos de substituição; (ii) cinzas com D50 maior que 14 μm podem substituir o cimento em teores maiores. O concreto com CCA 20 μm com 12% foi considerado como ótimo por apresentar maior teor de substituição. Ao comparar este resultado de retração com os obtidos para os concretos de referência, concluiu-se que, a CCA 20 μm foi capaz de mitigar a retração autógena dos concretos. Os estudos de caracterização da cinza e a medida do teor da umidade relativa interna dos concretos indicaram que o volume de mesoporos da CCA foi fundamental para reter água em seu interior e diminuir a autodessecação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenhariapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia Civil

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
AmandaPereiraVieira.pdf9.4 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.