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dc.contributor.advisorLandau, Luiz-
dc.contributor.authorFrança, Bruna Reis Leite-
dc.date.accessioned2020-03-11T15:13:36Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:54Z-
dc.date.issued2018-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/11466-
dc.description.abstractThe impact of subinertial waves originated from cold fronts on the variability of sea temperature in Southeast Brazilian Continental Shelf was investigated through two numerical simulations with high spatial resolution. In order to evaluate the behavior of these waves with and without in uence of frontal systems, the experiments were con gured with daily (Experiment 1) and monthly (Experiment 2) atmospheric forcing respectively. In each simulation was avaliated a typical and an extreme event previously selected and characterized. In general, a tendency to ocean cooling on the surface and into greater depths along the propagation of the oscillations for NE was observed in both experiments, mainly in Expt.1. In this experiment was observed the decline in Sea Surface Temperature (SST) of up to 0.2 ◦C/day during the typical event and up to 0.6 ◦C/day on inner continental shelf during the extreme event. The cooling e ect was mitigated after Ilha Bela, except in extreme event when the temperature decline spreads to Cabo Frio. The greatest contribution in heat conservation equation was the vertical advective term in Experiment 1 and the horizontal advective term in Experiment 2, indicating the greater in uence of the interaction in the ocean-atmosphere boundary layer and of the wave propagation respectively. The largest negative contribution in the total surface heat ux balance was associated with the lower incidence of solar radiation in the typical event and with turbulent heat uxes, especially latent heat, in the extreme event. In the typical and extreme events selected, the heat transfer from the ocean to the atmosphere was observed to be about 20 W/m2 and 220 W/m2 respectively.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOscilações Subinerciaispt_BR
dc.subjectOndas de Plataformapt_BR
dc.subjectOndas Con nadas Costeiraspt_BR
dc.subjectMaré Meteorológicapt_BR
dc.subjectFrentes Friaspt_BR
dc.subjectFluxos de Calorpt_BR
dc.subjectPlataforma Continental Sudeste do Brasilpt_BR
dc.titleInfluência das oscilações subinerciais na variabilidade de temperatura na plataforma continental sudeste do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeInfluence of subinertial waves in the variability of temperature in the southeastern continental shelf of Brazilen
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4682380099012723pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8797308555751084pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Assad, Luiz Paulo de Freitas-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3824896267468584pt_BR
dc.contributor.referee1Alves, José Luis Drummond-
dc.contributor.referee2Marton, Edilson-
dc.contributor.referee3Cirano, Mauro-
dc.contributor.referee4Cataldi, Marcio-
dc.description.resumoO impacto das oscilações subinerciais oriundas de frentes frias na variabilidade da temperatura do mar na Plataforma Continental Sudeste do Brasil foi investigado a partir de duas simulações numéricas em alta resolução espacial. Com o m de avaliar o comportamento das ondas citadas com e sem influência de sistemas frontais os experimentos foram configurados com forçantes atmosféricos diários (Experimento 1) e mensais (Experimento 2) respectivamente. Para cada simulação foram avaliados um evento típico e extremo previamente selecionados e caracterizados. De forma geral, observou-se uma tendência ao resfriamento do oceano em superfície estendendo-se para maiores profundidades ao longo da propagação das oscilações para NE em ambas simulações, principalmente no Expt.1. Nesse experimento foi observado na plataforma continental interna um declínio da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) de até 0,2 ◦C/dia durante o evento típico e de até 0,6 ◦C/dia durante o evento extremo. O efeito de resfriamento apresentou-se mitigado após Ilha Bela, exceto no evento extremo cujo declínio da temperatura estendeu-se até Cabo Frio. No Experimento 1 foi observada a maior contribuição do termo advectivo vertical na equação de conservação de calor e do termo advectivo horizontal no Experimento 2, indicando a maior influência da interação na camada limite oceano-atmosfera e da propagação da onda respectivamente. A maior contribuição negativa no balanço do fluxo de calor superficial total foi associada à menor incidência de radiação solar no evento típico e aos fluxos turbulentos de calor, especialmente de calor latente, no evento extremo. Nos eventos típico e extremo foi observada uma transferência de calor do oceano para a atmosfera de aproximadamente 20 W/m2 e 220 W/m2 respectivamente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenhariapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia Civil

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