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dc.contributor.authorGarcia, Gabriel Cid-
dc.date.accessioned2016-12-19T12:09:49Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:38Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn2359-4705pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/1161-
dc.description.abstractThe desert landscape has always provided artists and philosophers with countless moments of inspiration. If the desert can be defined by the absence of a dwelling, the emptiness of life, the human presence on the planet shows in disguise: desert disguise, a vertical distance that brings us away from the ground and from nature. The act of overcoming natural obstacles through technology, while excavating the planet for dwelling models, has played an important role in the development of this ground cover, giving humans the illusion of their separation and isolation from the environment. Thinking, in this sense, far from being a natural or isolated act in some mental recesses, does not act by duplicating the world in an image, through representation, but only when it is driven, when forced by something. Ultimately, this something can be associated with the world, the Earth. Through the dialogue with photographer and painter Diane Burko, this article evokes philosophical notes approaching desertic condition and thought, extracting from its image a conceptual operator able to reverberate aesthetic resonances.en
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofClimacom - Cultura Científicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofia contemporâneapt_BR
dc.subjectContemporary philosophyen
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectPhotographyen
dc.subjectArte e ciênciapt_BR
dc.subjectArt and scienceen
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectAestheticsen
dc.subjectGilles Deleuzept_BR
dc.subjectObjetividadept_BR
dc.subjectObjectivityen
dc.subjectMultiplicidadept_BR
dc.subjectMultiplicitypt_BR
dc.titleA expressividade do deserto: ressonâncias estéticaspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA paisagem do deserto sempre forneceu aos artistas e aos filósofos inúmeros momentos de inspiração. Se o deserto pode ser definido pela ausência de uma habitação, pelo vazio de vida, a presença humana no planeta aparece sob a forma do disfarce: disfarce do deserto, distanciamento vertical do solo que nos aproxima da natureza. A superação dos obstáculos naturais por meio da técnica, ao escavar modelos de habitação do planeta, teve um papel importante na elaboração deste disfarce do solo, propiciando aos humanos a ilusão de sua separação e isolamento do ambiente. O pensamento, longe de ser um ato natural, ou isolado em algum recôndito mental, não atua pela duplicação do mundo em imagem, pela representação, mas somente se exerce quando é impelido, quando é forçado, por algo, ao movimento. No limite, este algo pode ser associado ao mundo, à Terra. A partir do diálogo com a fotografia e a pintura de Diane Burko, evocaremos aqui alguns apontamentos filosóficos que aproximam a condição desértica do pensamento, ao mesmo tempo em que se extrai de sua imagem um operador conceitual capaz de reverberar ressonâncias estéticas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FOTOGRAFIApt_BR
dc.citation.volume1pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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