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dc.contributor.advisorHemsley, Pedro James Frias-
dc.contributor.authorStrauch, Rafael Costa-
dc.date.accessioned2020-04-17T19:31:56Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:02Z-
dc.date.issued2019-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/11838-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEmpresas - Capital abertopt_BR
dc.subjectModelo de previsãopt_BR
dc.titleModelo Z-Score de Altman aplicado a empresas brasileiras no periodo 2012-2018pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5712583659751675pt_BR
dc.description.resumoUm dos campos de atuação das ciências econômicas é a elaboração de modelos com o intuito de tentar prever se um conjunto de eventos no presente é capaz de predizer o futuro. Na presente monografia o objetivo é testarmos um dos modelos mais famosos na academia e no mercado de análise de crédito empresarial para a previsão de falência de empresas – Z-Score criado em sua primeira versão por Edward Altman em 1968. Na presente monografia a proposta é verificar se e quais versões do Z-Score mais se adaptam a realidade brasileira. Para fins de análise foram usadas empresas de capital aberto negociadas em bolsa da Brasil Bolsa Balcão (B3) por essas possuírem dados financeiros com maior nível de transparência. Cumpre destacar que foram excluídos bancos e fundos com cotas da presente análise, pelo fato das suas demonstrações contábeis serem muito distintas das demais empresas. Portanto, o subconjunto final foi de 222 empresas para o período entre 2012 e 2018. Desta forma, foram calculados e, por conseguinte, analisados na presente monografia o resultado do modelo Z-Score tradicional, os modelos Z’-Score revisado e o Z”-Score para mercados emergentes (EMS e EMS2), todos originalmente elaborados pelo mesmo autor: Edward I. Altman. Os resultados demonstram que o modelo Z’’-Score EM Score, uma derivação do modelo Z-Score para mercados emergentes, possui maior aderência à realidade brasileira ao apresentar um menor número de casos do chamado Erro do Tipo II (falsos positivos) quando comparado com os modelos Z-Score e a versão mais moderna Z’’Score Revisado. Não foi observador na presente analisa o Erro do Tipo I, ou seja, o modelo não avaliou positivamente uma empresa quando a mesma estava em situação de estress financeiro. Cumpre destacar que a mediana no modelo aplicada as empresas brasileiras no período analisado foi capaz de identificar o ciclo econômico pelo qual o Brasil passava, portanto, pode ser interessante utilizar o modelo para análises macroeconômicas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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