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dc.contributor.advisorValle, Rogério de Aragão Bastos do-
dc.contributor.authorAbramovitch, Felipe-
dc.date.accessioned2020-04-21T01:02:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:02Z-
dc.date.issued2014-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/11921-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBus Rapid Transitpt_BR
dc.subjecttransporte rodoviáriopt_BR
dc.subjectgases do efeito estufapt_BR
dc.subjectemissões de CO2pt_BR
dc.subjectplanejamento de transportept_BR
dc.subjectmobilidade urbanapt_BR
dc.subjectinventário de fontes móveispt_BR
dc.titleAvaliação dos impactos ambientais da operação do sistema Bus Rapid Transit (BRT) no município do Rio de Janeiro, o caso da Transoestept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Pereira Júnior, Amaro Olímpio-
dc.contributor.referee2Balassiano, Ronaldo-
dc.description.resumoAs grandes cidades do Brasil têm enfrentado cada vez mais problemas gerados pela falta de planejamento da mobilidade urbana e de infraestrutura do sistema de transporte, além da persistência no uso do modo rodoviário. Entre as adversidades mais comuns estão os longos congestionamentos,o stress e a depreciação da qualidade de vida em função da piora na qualidade do ar. Ao ganhar o direito de sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, a cidade do Rio de Janeiro teve a oportunidade de mudar esse paradigma e poder planejar novamente a sua malha viária, levando em consideração aspectos operacionais e ambientais. Sabe-se que, atualmente, as emissões de gases do efeito estufa geradas pelo setor de transportes são as que mais crescem globalmente, devido ao uso intensivo de combustíveis fósseis.O presente estudo introduz o sistema de Transporte Rápido e de Alta Capacidade de Ônibus (Bus Rapid Transit, em inglês),que está se difundindo rapidamente pelos países em desenvolvimento como alternativa financeiramente mais viável para solucionar problemas relacionados a mobilidade urbana. Focada na esfera ambiental, essa monografia apresenta uma metodologia de cálculo das emissões evitadas, no município do Rio de Janeiro por conta da operação da linha do BRT Transoeste, tanto de poluentes atmosféricos locais, como CO e NOx, quanto de poluentes globais, que é o caso do CO2, um gás do efeito estufa.Essa análise permite inferir se além dos ganhos associados a operação, o sistema BRT também é capaz de produzir benefícios ambientais significantes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia Ambiental

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