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dc.contributor.advisorBruno-Faria, Maria de Fátima-
dc.contributor.authorSouza, Thainá Filgueira Macedo de-
dc.date.accessioned2020-04-23T22:47:28Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:49Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12006-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFelicidade no trabalhopt_BR
dc.subjectEscolas públicas - Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectBem-estarpt_BR
dc.subjectSatisfação no trabalhopt_BR
dc.titleFelicidade no trabalho : um estudo em escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8599349398408940pt_BR
dc.description.resumoO objetivo principal desta pesquisa é, usando uma medida específica de felicidade, entender o nível médio de felicidade dos funcionários de escolas públicas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com corte transversal, descritiva, exploratória, cujo procedimento foi de pesquisa com survey. O instrumento usado foi o Questionário Oxford de Felicidade (QOF), dos autores Hills e Argyle (2002). O resultado mostrou que, em média, esses profissionais têm nível de felicidade de 62,86%, sendo que as pessoas em cargos de nível operacional são as que possuem menor índice de felicidade, quando comparado com professores e profissionais do nível estratégico (este último apresentou o maior índice). Também notou-se que os resultados dos professores apresentaram um bom nível de felicidade, contrariando estudos que apontam esse perfil como sendo de alto nível de insatisfação e exaustão. A relevância do estudo pode ser percebida no fato do estudo ter tido a proposta de contribuir para a delimitação conceitual e pelo fato da pesquisa ter sido aplicada com funcionários de escolas públicas – um grupo da sociedade cujo trabalho é reconhecido pela Organização Internacional do Trabalho como um dos que geram menor nível de prazer, bem-estar, saúde mental, satisfação, entre outros termos que até então vinham sendo utilizados como sinônimos de felicidade. Como futuras pesquisas sugere-se a criação de uma medida específica de felicidade no trabalho, tendo em vista que a empregada não contextualizava felicidade. Também, um estudo que correlacione outras variáveis do ambiente de trabalho, como prazer, satisfação e bem-estar, com a felicidade de um indivíduo para verificar o quanto o ambiente de trabalho é capaz de influenciar nesse sentimento. E, como uma última sugestão de trabalhos futuros, um estudo capaz de identificar quais elementos do ambiente de trabalho influenciam nos aspectos positivos e negativos refletidos no nível de felicidade de um indivíduo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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