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dc.contributor.advisorSá, Antonio Mauricio Ferreira Leite Miranda de-
dc.contributor.authorMassote, Mariana Aguiar-
dc.date.accessioned2020-04-26T01:01:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:03Z-
dc.date.issued2018-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12022-
dc.description.abstractThis work accomplishes an exploratory study of electroencephalogram signals (EEG) after transcranial magnetic stimulation (TMS). TMS is used for diagnosis and as a therapy for some illnesses, but there is difficulty in processing the artifact caused by discharging of TMS. The magnetic stimulator used was adjusted to provide biphasic pulses that lasted 280 µs and magnetic field generated has 31 kT for the biggest intensity point, and a 257-channel EEG recording equipment, which has a delta-sigma converter with a 20000-Hz sampling rate and register of 1000 Hz, was used. The signals were collected from 12 healthy volunteers. Spectral F Test was initially used with 4 one-second windows after the TMS stimulus and 4 one-second windows before the TMS, to check the effect of stimulation. The Beta Test was proposed using 4 onesecond windows before TMS stimulus and one one-second window after TMS, with the goal of comparing a more distant period after the stimulus and hence decreasing the artifact effect. The Beta Test has an analytic critic value and shows normalized result, which makes the volunteers results comparison easier. The results are in accordance with those accomplished by other research groups, in which there is an increase of the frequency potency until 30 Hz. However, this work considered a 5%-significance level, while other groups do not show statistics for the analysis. F Test results were lower than Beta Test, since Beta Test has more influence of the window immediately after the stimulus than the F Test.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstimulação magnética transcranianapt_BR
dc.subjectEletroencefalogramapt_BR
dc.subjectTeste F Espectralpt_BR
dc.titleAvaliação do efeito da estimulação magnética transcraniana nos sinais de eletroencefalograma usando o Teste F Espectral e a função de coerênciapt_BR
dc.title.alternativeTranscranial magnetic stimulation electroencephalogram signals effects evaluation using Spectral F Test and coherence functionpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4306437718089895pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3159542772065567pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Ichinose, Roberto Macoto-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5611142641279867pt_BR
dc.contributor.referee1Cagy, Mauricio-
dc.contributor.referee2Seixas, José Manoel de-
dc.description.resumoEste trabalho realiza um estudo exploratório de sinais de eletroencefalograma (EEG) após estimulação magnética transcraniana (TMS). A TMS é utilizada para diagnóstico e terapia para algumas enfermidades. Porém, há dificuldades em processar o artefato causado pela descarga da TMS. Utilizou-se um estimulador magnético ajustado para pulsos bifásicos com campos de 31 kT de 280 µs de duração, e um aparelho para o registro digital do EEG com 257 canais com um conversor delta-sigma com taxa de amostragem de 20 kHz e registro em 1 kHz. Foram coletados sinais de 12 voluntários sadios, nos quais, inicialmente, aplicou-se o teste F espectral para verificar o efeito da estimulação. Para isso, utilizaram-se quatro janelas de 1s antes e depois do estímulo da TMS. Além disso, propôs-se uma nova forma de avaliação (teste Beta), que utilizou quatro janelas de 1s antes e uma depois do estímulo da TMS, com a finalidade de comparar um trecho mais distante do estímulo e diminuir o efeito do artefato. O teste Beta possui valor crítico analítico e apresenta resultado normalizado, o que facilita a comparação entre voluntários. Os resultados foram consistentes com os da literatura, onde são relatados aumento da potência em frequências até 30 Hz. Todavia, este trabalho considerou um nível de significância de 5%, enquanto outros grupos não apresentaram dados estatísticos utilizados nas análises. Com o teste F, os resultados foram mais baixos que com o teste Beta por este ter mais influência da janela imediatamente após o estímulo que aquele.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenhariapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Biomédicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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