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dc.contributor.advisorTierra-Criollo, Carlos Julio-
dc.contributor.authorPereira, Luiz Fernando-
dc.date.accessioned2020-04-29T12:21:39Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:04Z-
dc.date.issued2018-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12055-
dc.description.abstractStroke can cause motor and sensory dysfunction. The inference of the sensory alterations is important for the evolutionary follow-up of the motor rehabilitation of these individuals. The perception threshold (LS) test for sinusoidal electric stimulation (EES) of different frequencies is considered an alternative to measure the LS of different peripheral sensory fibers. The cerebral response to EES has already been studied in healthy participants, based on the synchronization and desynchronization of cerebral rhythms on electroencephalography (EEG) signals. However, the complexity of EES-related EEG signals was not investigated. This study aimed to investigate the complexity of the cortical response elicited by EES. EEG signals from 25 registered individuals (14 electrodes positioned according to the international system 10-10) in a previous study with 5 and 3000 Hz EES, and intensities of 1,2, 2 and 3xLS were used. EEG signals were recorded in 7 post-stroke participants with 3 kHz EES with intensity of 2xLS. The EES was applied on the superficial radial nerve in both groups. The complexity of different brain rhythms in the EEG signal was estimated by permutation entropy (EP). The results indicated higher LS of post-stroke subjects in relation to the healthy participants, at the frequency of 3 kHz. EP for healthy participants showed an increase in the complexity of EEG signals in most derivations, especially in the primary somatosensory cortical region, and in the beta rhythm. In the post-stroke group, the complexity showed great interindividual variability. However, in the beta rhythm, in 5 individuals, it was observed a greater complexity than the healthy ones in most of the derivations. In the alpha rhythm it was observed to be less complex than the healthy ones.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstimulação elétrica senoidalpt_BR
dc.subjectSomestesiapt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.titleEntropia da resposta cerebral a estimulação elétrica senoidal como marcador quantitativo em avaliação de AVCpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5743404268947726pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5477151168873913pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Cagy, Maurício-
dc.contributor.referee1Pino, Alexandre Visintainer-
dc.contributor.referee2Fiorani Junior, Mario-
dc.description.resumoO acidente vascular cerebral (AVC) pode ocasionar disfunções motoras e sensoriais. A inferência das alterações sensitivas é importante para o acompanhamento evolutivo da reabilitação motora destes indivíduos. O teste de limiar de percepção (LS) a estimulação elétrica senoidal (EES) de diferentes frequências é considerado uma alternativa capaz de mensurar o LS de diferentes fibras sensitivas periféricas. A resposta cerebral a EES já foi estudada em participantes sadios, com base na sincronização e dessincronização de ritmos cerebrais em sinais de eletroencefalografia (EEG). Contudo, a complexidade dos sinais de EEG relacionada a EES não foi investigada. O estudo objetivou investigar a complexidade da resposta cortical eliciada por EES. Sinais de EEG de 25 indivíduos registrados (14 eletrodos posicionados conforme o sistema internacional 10-10) em estudo anterior com EES de 5 Hz e 3 kHz, e intensidades de 1,2, 2 e 3xLS, foram utilizados. Registrou-se sinais de EEG em 7 participantes pós-AVC com EES de 3 kHz e intensidade de 2xLS. A EES foi aplicada sobre o nervo radial superficial em ambos os grupos. A complexidade de diferentes ritmos cerebrais no sinal de EEG foi estimada pela entropia de permutação (EP). Os resultados indicaram maior LS dos indivíduos pós-AVC em relação ao dos sadios, na frequência de 3 kHz. A EP para os participantes sadios mostrou incremento da complexidade dos sinais de EEG na maioria das derivações, sobretudo na região cortical somatossensitiva primária, e no ritmo beta. No grupo pós-AVC, a complexidade mostrou grande variabilidade interindividual. Contudo, no ritmo beta, em 5 indivíduos, observou-se maior complexidade em relação à dos sadios na maioria das derivações. No ritmo alfa observou-se menor complexidade em relação à dos sadios. A combinação entre a EES e EP pode favorecer o surgimento ou aprimoramento de técnicas diagnósticas e de reabilitação de indivíduos acometidos por lesões no SNC.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenhariapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Biomédicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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