Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/12115
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dc.contributor.advisorScheffel, Marcos Vinícius-
dc.contributor.authorRodrigues, Euda Alves-
dc.date.accessioned2020-05-05T21:31:19Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:19Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12115-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColocação pronominalpt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectPortuguês do Brasilpt_BR
dc.titleA colocação pronominal no português brasileiro: uma análise com base em videoaulas do Youtubept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5291324246017765pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho investiga como o ensino de Língua Portuguesa tem sido abordado. Especificamente, escolhemos o tema sobre colocação pronominal no âmbito brasileiro. Para tal, selecionamos 4 (quatro) professores que oferecem videoaulas no Youtube, para estudantes que precisam prestar concurso público, realizar o (ENEM) Exame Nacional do Ensino Médio ou até mesmo estudantes que estão tendo dificuldade no ensino básico regular. Para analisar como tem sido essa abordagem, observamos, além dos documentos oficiais do (MEC) Ministério da Educação e Cultura, como a Base Nacional Comum Curricular, entre outros, vários textos de linguistas brasileiros que pesquisam o tema. Durante as análises, a questão central é o ensino baseado em regras da norma padrão, sem, no entanto, observar as diferentes situações comunicativas da Língua Portuguesa, e nesse caso, a utilização do clítico. Verificamos que todas as aulas analisadas se baseiam em ensinar regras da norma padrão, pois, essas videoaulas têm um propósito bem específico de ajudar estudantes que tiveram um ensino de pouquíssima qualidade nas escolas da rede pública. O que nos faz chegar à conclusão que é importante que os professores que estão se formando percebam que não se deve perder tempo em sala de aula com um ensino engessado por meio de regras, já que isso, comprovadamente gera insegurança e pouco proveito para a vida escolar, acadêmica e profissional dos jovens. Verificamos que ensinar aos alunos que não se pode usar a próclise em vários contextos, quando isto, na verdade, é a forma mais comum dos brasileiros, é extremamente equivocado. O que se precisa entender urgentemente é ensinar a língua com suas variantes considerando as diversas situações comunicativas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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