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dc.contributor.advisorFerreira, Daniela Abrantes-
dc.contributor.authorNascimento, Beatriz Santos do-
dc.date.accessioned2020-05-10T04:06:19Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:48Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12187-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAtitude do consumidorpt_BR
dc.subjectConsumo conscientept_BR
dc.subjectExperimentação animalpt_BR
dc.subjectResponsabilidade socioambiental corporativapt_BR
dc.titleAtitudes em relação a testes de cosméticos em animais : um estudo com consumidores da cidade do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1777780551500816pt_BR
dc.description.resumoO mercado de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos no Brasil é um dos maiores do mundo. Trata-se de um setor que, apesar de ter amargado retrações nos últimos anos devido à crise econômica e política do país e ao aumento da carga tributária, conseguiu alcançar um faturamento ex-factory (líquido de imposto sobre vendas) de 47,5 bilhões de reais em 2017, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC, 2018). Embora seja o segundo setor industrial que mais investe em inovação (ABIHPEC, 2018), a experimentação animal ainda é realizada constantemente para que os produtos finais desse setor sejam aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e comercializados em território nacional. A substituição por testes que não utilizam animais já é possível em alguns casos, porém, não são todas as organizações que fazem essa troca, ignorando resultados de pesquisas, como as realizadas pela IBOPE Inteligência (2013) – sob encomenda da Humane Society International (HSI) – e pelo Instituto Akatu (2013). Elas revelaram que, cada vez mais, os consumidores veem nos testes um causador de dor e sofrimento desnecessário aos animais, e levam esse fator em conta na hora de adquirir um produto. Ademais, os testes em animais visando à aprovação de cosméticos já são proibidos em alguns estados brasileiros e um projeto de lei para que ele seja proibido em todo o território nacional já está pronto para ser discutido na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi de identificar a atitude dos consumidores residentes na cidade do Rio de Janeiro em relação a testes de cosméticos realizados em animais. Segundo Solomon (2016, p. 301), a atitude é “uma avaliação duradoura e genérica” sobre quaisquer elementos, inclusive de nós mesmos, podendo ela ser positiva ou negativa. Para cumprir esse objetivo, foi aplicado um questionário online como instrumento empírico de coleta de dados a uma amostra não probabilística, com o tratamento dos dados sendo realizado de forma quantitativa. Baseado nas respostas de 110 participantes, concluiu-se que a maioria dos respondentes se mostrou contra os testes de cosméticos em animais, tendo, assim, uma atitude negativa em relação a eles, coincidindo com os resultados de pesquisas anteriores. Sugere-se, para pesquisas futuras, a seleção de uma amostra estratificada, buscando refletir as proporções encontradas na população da cidade do Rio de Janeiro, e, mais além, pesquisas qualitativas que investiguem mais profundamente as atitudes individuais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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