Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11422/12298
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Benetti, Liliane | - |
dc.contributor.author | Kloosterman, Jessica | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-25T14:25:35Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:07:07Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | KLOOSTERMAN, Jessica. Como atravessar paredes: uma experiência no corpo: arte, manifestações e urina. 2019. 63 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Artes Visuais - Escultura) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/12298 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Afetos (des)corporificantes | pt_BR |
dc.subject | Performance | pt_BR |
dc.subject | Força | pt_BR |
dc.title | Como atravessar paredes: uma experiência no corpo: arte, manifestações e urina | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5052653060172927 | pt_BR |
dc.description.resumo | A partir de sete performances artísticas utilizando a urina procura-se entender como algumas manifestações no corpo são atribuídas a fenômenos passíveis de (des)corporificação, na medida em que retiram do sujeito sua construção de indivíduo, pelas capacidades do corpo de transpor-se, projetar-se, agitar-se, separar-se, impregnar-se, compor-se e manifestar-se. Nesta pesquisa, a urina é tratada como uma força portadora de intensidades que atravessam o corpo e modificam sua relação com o espaço e tempo. Para os afetos, ao longo da História, sempre foi imprescindível dar sentido, por isso, a observação das relações dos corpos, atrelados ao espaço e ao tempo, conforma-se a cada crença e época. O resultado dessas influências deixa rastros para os próximos períodos, são sobrevivências que inspiram o presente. Na História da Arte, somente depois dos anos 1970, com o início da performance, é que os artistas puderam, a partir da própria experiência, explorar as potências afetivas de seus corpos. É nesse espaço, sempre aberto às experimentações, que um “corpo invisível” – dos afetos – decodifica movimentos do mundo gerados por forças ainda não compreensíveis. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Belas Artes | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::ARTES PLASTICAS::ESCULTURA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Artes Visuais - Escultura |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
JKloosterman.pdf | 806.84 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.