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http://hdl.handle.net/11422/12322
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Leal, Ricardo Pereira Câmara | - |
dc.contributor.author | Maranho, Flávia S. | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-29T14:54:27Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:07:08Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | LEAL, Ricardo Pereira Câmara; MARANHO, Flávia S. Brazil: recent corporate governance advancements and retreats. Rio de Janeiro: UFRJ, 2016. (Relatórios COPPEAD, 426). | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 9788575081136 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1518-3335 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/12322 | - |
dc.description.abstract | This article overviews recent developments and set backs in the regulation and selfregulation of Brazilian corporate governance. Ownership transitioned from concentrated control dominance to a mixed pattern of a substantial minority of companies with shared control under shareholder agreements and a few dispersed ownership companies. Recent statistics suggest a reversal in this trend with the increase in concentrated control companies. Companies that once embraced premium trading lists that required better corporate governance practices resisted a tightening of this self-regulation and some successfully and lawfully did not comply with new compensation disclosure regulation. Many companies have gone back private. Institutional investors, in general, did not show an effective contribution to corporate governance improvement in their investees and the largest ones face serious internal conflict of interest issues. | pt_BR |
dc.language | eng | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Relatórios COPPEAD | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Carteira de investimento | pt_BR |
dc.title | Brazil: recent corporate governance advancements and retreats | pt_BR |
dc.type | Relatório | pt_BR |
dc.description.resumo | Este artigo examina avanços e recuos recentes na regulamentação e auto-regulação das práticas de governança corporativa no Brasil. Os direitos de propriedade passaram da dominância do controle concentrado para um padrão misto com uma minoria substancial de companhias com controle compartilhado sob um acordo de acionistas e algumas empresas com propriedade dispersa. Estatísticas recentes sugerem uma reversão dessa tendência com o aumento de companhias com controle concentrado. Empresas que um dia abraçaram os segmentos de listagem prêmio que exigiam melhores práticas de governança corporativa resistiram a um robustecimento desta auto-regulação e algumas não cumpriram as novas regras de transparência acerca da remuneração com sucesso e respaldo legal. Muitas companhias fecharam o capital. Os investidores institucionais, em geral, não contribuíram efetivamente para a melhoria da governança corporativa nas firmas em que investem e os maiores enfrentam sérios problemas internos de conflitos de interesse. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto COPPEAD de Administração | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO | pt_BR |
dc.citation.issue | 426 | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Relatórios |
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