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dc.contributor.advisorViana, Marcelo Mendes-
dc.contributor.authorVieira, Raí Freitas-
dc.date.accessioned2020-06-17T20:14:57Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:15Z-
dc.date.issued2020-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12547-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMicroplásticospt_BR
dc.subjectPolietilenopt_BR
dc.subjectMacaúbapt_BR
dc.titleEstudo de um sabonete líquido contendo microesferas de polietileno: caracterização, quantificação, separação e utilização de macaúba como abrasivo alternativopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2879216880730517pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8858688066537040pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Ribeiro, Bernardo Dias-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6507814758333798pt_BR
dc.contributor.referee1Campos, Juacyara Carbonelli-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7972936754516344pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Tatiana Fernandes de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0533559911718502pt_BR
dc.description.resumoOs microplásticos são partículas menores que 5 mm e maiores que 1 µm, as quais se tornaram um alarme global somente a partir do final do século XX. Desde os anos 70, quando cientistas tomaram nota da primeira ocorrência de partículas plásticas no mar dos Sargaços, têm-se realizado estudos em torno do tema, porém, os dados e pesquisas sobre o assunto ainda estão em fluxo ascendente e pouco se conhece sobre o impacto parcial, ou total, que estas partículas podem causar ao planeta e ao ecossistema. Devido a maior conscientização pública e governamental de diversos países, os microplásticos têm encontrado restrições, sendo sugeridas novas alternativas biodegradáveis para a sua substituição. Como forma de entender melhor e auxiliar futuros estudos sobre o assunto, este trabalho tem por objetivo buscar e levantar dados a respeito de um sabonete líquido industrial que contém microesferas de polietileno em sua composição, genericamente denominado de “L”, que é utilizado por uma empresa de reparo de motores aeronáuticos. De acordo com as análises realizadas, verificou-se que os microplásticos se assemelham a microfragmentos com comprimento médio de 195,2 ± 100,9 µm e densidade média de 0,9416 ± 0,0004 g/cm3 , sendo classificados como polietileno de alta densidade (PEAD). Por gravimetria, determinou-se a presença de 4,90% p/p de microplásticos no sabonete líquido “L”. Também foram realizados processos de centrifugação e filtração por membrana (porosidade de 0,2 µm) para separar os microplásticos do sabonete, constatando o método de filtração como o mais eficiente, o que foi verificado visualmente por MEV e confirmado por análise térmica devido à ausência da fusão do PE. Por comparação do sabonete líquido “L” com outro sabonete industrial líquido, genericamente denominado de “A”, verificou-se que o primeiro apresentava DQO efetiva superior ao segundo sabonete, impactando mais no meio aquático. Além disso, pela adição de macaúba no sabonete líquido “L” filtrado, produziu-se um sabonete com 0,53% de carbono renovável, o que o diferencia do sabonete líquido “L” convencional, que possui 4,20% de carbono não-renovável, oriundo das microesferas de polietileno, as quais persistem, degradam lentamente no meio ambiente e são vetores de poluentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::QUIMICA INDUSTRIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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