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dc.contributor.authorPeixoto, Priscilla Alves-
dc.date.accessioned2020-07-14T20:34:21Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:40Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPEIXOTO, Priscilla Alves. O Caminho do Aterrado e o pensamento urbanístico no Brasil (1825-1853). Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.10-11, p. 133-155, 2016. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4204432/4171907/revista_agcrj_10.pdf.pt_BR
dc.identifier.issn1983-6031pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12729-
dc.description.abstractThis article focusses on a series of proposals made between 1821 and 1855 for the area extending from the former Ponte dos Marinheiros to the Praça Onze in Rio de Janeiro, which was also known as the Caminho do Aterrado and today forms part of Avenida Presidente Vargas. This study is concerned more specifically with the proposals of Grandjean de Montigny (1827), Aureliano Coutinho (1833), Henrique de Beaurepaire-Rohan (1843) and Irineu Evangelista de Souza (1851-55), on the hypothesis that they structured expansion of this area of the city. In considering the social stakeholders and their practices, the study sought to take a more complex view of this process of “interiorisation”. Accordingly, it observed the formation of a field of know-how in building cities in which different groups (architects, engineers, politicians and businessmen) can be distinguished, amid a series of – not always convergent – debates guided by differing worldviews.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherArquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiropt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCaminho do Aterradopt_BR
dc.subjectCidade Nova (Rio de Janeiro, RJ)pt_BR
dc.subjectRio de Janeiro (RJ)pt_BR
dc.subjectUrbanismopt_BR
dc.subjectUrbanismen
dc.titleO Caminho do Aterrado e o pensamento urbanístico no Brasil (1825-1853)pt_BR
dc.title.alternativeThe Caminho do Aterrado and urban planning in Brazil (1825-1853)en
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO presente artigo enfoca um conjunto de propostas feitas entre 1821 e 1855 para a região que ia da antiga Ponte dos Marinheiros até a Praça Onze, no Rio de Janeiro. Conhecido também como Caminho do Aterrado, nos dias de hoje este local faz parte da Avenida Presidente Vargas. Este estudo se detém mais especificamente nas propostas de Grandjean de Montigny (1827), Aureliano Coutinho (1833), Henrique de Beaurepaire-Rohan (1843) e Irineu Evangelista de Souza (1851-55), pois se tem por hipótese que com elas se consolidou a expansão desta área da cidade. Ao desenvolver este estudo, abordando os atores sociais e suas práticas, busca-se um olhar mais complexo sobre esse processo de “interiorização”. Observando, portanto, a conformação de um campo de saber construir cidades onde se distinguem diferentes grupos – arquitetos, engenheiros, políticos e empresários –, em meio de uma série de debates, nem sempre convergentes, e guiados por diferentes visões de mundo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsAGCRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO::FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.citation.issue11pt_BR
dc.citation.spage133pt_BR
dc.citation.epage155pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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