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dc.contributor.advisorSouza, Marta Lima de-
dc.contributor.authorOliveira, Guilherme Gonzalez de-
dc.date.accessioned2020-07-15T20:10:38Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:11Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Guilherme Gonzalez de. Relações étnico-raciais na EJA: as implicações da desigualdade racial na educação. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12766-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação de jovens e adultospt_BR
dc.subjectEstudantes negrospt_BR
dc.subjectDiscriminação na educaçãopt_BR
dc.subjectRelações raciaispt_BR
dc.subjectDesigualdade racialpt_BR
dc.titleRelações étnico-raciais na EJA: as implicações da desigualdade racial na educaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Pereira, Amílcar-
dc.contributor.referee2Serra, Enio-
dc.description.resumoA presente pesquisa tem por objetivo investigar as relações entre o possível majoritário percentual de pessoas negras na educação de jovens e adultos (EJA) e as assimetrias inerentes as relações étnico-raciais no Brasil. As questões que nos orientaram nessa pesquisa foram: De que maneira, historicamente, a “abolição da escravatura” no Brasil pode ter representado um marco para as desigualdades raciais? Quais foram às especificidades da educação voltada para a população negra durante o século XIX? A EJA sendo majoritariamente negra, quais seriam os motivos para tal constituição étnico-racial? O referencial teórico apoiou-se nas contribuições de Gomes (2018), Schwarcz e Starling (2015), Fonseca (2016), Almeida (2018) e Arroyo (2015), entre outros (as). No capítulo destinado à análise de dados, utilizaram-se os dados do IBGE (2013a, 2013b, 2018, 2019a e 2019b) A partir disso, realizou-se uma pesquisa de abordagem qualitativa e concebida de forma exploratória (GIL 2002.), que possibilitou maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo explícito e a construir hipóteses. No tocante ao procedimento metodológico, utilizaram-se fontes da literatura técnica dos estudos das relações étnico-raciais e da EJA no Brasil, como livros e artigos. Como resultado, obteve-se que, de fato a população negra é majoritária na EJA. Contudo, percebeu-se que, por mais dificuldades que a população negra tenha enfrentado para ter acesso a iniciativas educacionais, parte da desigualdade racial nos dados atinentes à população negra também são fruto de ações contemporâneas. Viu-se a importante influência do racismo estrutural nas desigualdades raciais na educação, ou seja, reconheceram-se as dificuldades do passado escravista, mas também os atuais mecanismos sofisticados desenvolvidos pelo racismo estrutural. Observou-se também a importância de uma historiografia que trate o negro como sujeito, ao invés das perspectivas objetificadas que prevaleciam na historiografia brasileira em grande parte do século XX. Por fim, viu-se que o fato da EJA ser marcadamente uma modalidade de ensino majoritariamente negra, lhe dá contornos de suma importância na luta antirracista, pois a educação é um dos elementos essenciais na luta contra a desigualdade racial.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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