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dc.contributor.advisorOroski, Fábio de Almeida-
dc.contributor.authorPires, Pedro Francisco Bussad-
dc.contributor.authorGewandsznajder, Mayra Rangel-
dc.date.accessioned2020-08-05T19:50:13Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:12Z-
dc.date.issued2020-07-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12857-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectResíduos sólidospt_BR
dc.subjectBorra do cafépt_BR
dc.subjectEconomia circularpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.subjectBiocombustíveispt_BR
dc.subjectIndústria farmacêuticapt_BR
dc.subjectIndústria alimentíciapt_BR
dc.titleIdentificação e avaliação de oportunidades para a valorização da borra do café no município do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9380873464036320pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9045917398311570pt_BR
dc.contributor.referee1Pereira, Karen Signori-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4822892758694707pt_BR
dc.contributor.referee2Doria, Mariana Rubim de Pinho Accioli-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6468443773313472pt_BR
dc.description.resumoEstima-se que entre 30-50% de todo alimento produzido no mundo seja transformado em resíduo sólido. Os problemas causados pela geração, acúmulo e destinação inadequada destes resíduos na sociedade ficam mais evidentes à medida que a quantidade dos resíduos aumenta, gerando problemas de espaço para seu descarte e de emissões poluentes. A borra do café representa uma parte significativa destes resíduos. O café é a segunda bebida mais consumida no mundo e estima-se que cerca de 9 bilhões de quilos deste alimento sejam consumidas por ano mundialmente. A maior parte da borra gerada por este consumo tem como destino a disposição final em aterros sanitários e lixões. Para cada tonelada de borra decomposta, 340m3 de metano são liberados no meio ambiente, gerando um importante impacto ambiental. A borra de café, entretanto, é uma fonte rica em compostos que podem ser aproveitados em diferentes ramos da indústria. A preparação de uma xícara de café extrai menos de 1% dos compostos do café, enquanto os outros 99% ficam retidos na borra, o que justifica o seu forte potencial de valorização. Este trabalho tem o objetivo, então, de mapear e analisar as oportunidades de aproveitamento da borra de café de acordo com a realidade da cidade do Rio de Janeiro. Este estudo visa atuar de três formas nesta questão. Primeiramente, buscam-se novas oportunidades de valorizar este resíduo por meio de pesquisa bibliográfica. Em seguida, para entender se já existem modelos de negócios estruturados neste ramo, faz-se uma busca por empresas atuantes neste setor e uma análise de suas atividades. Por fim, para entender o montante de borra de café gerada no Rio de Janeiro e como ela é destinada, este trabalho consultou algumas padarias e cafeterias da cidade por meio de entrevistas. Com estes dados, fez-se uma análise de quais seriam as melhores tecnologias a serem aplicadas no contexto da cidade do Rio de Janeiro. Como resultado, a revisão bibliográfica deste trabalho retornou uma extensa gama de oportunidades para a valorização da borra do café. Algumas delas são óleos para indústria cosmética, farinhas para indústria alimentícia, biopolímeros e biocombustíveis, como o biodiesel e o bioetanol. Percebeu-se, também, que embora incipientes, já existem algumas iniciativas atuando comercialmente na valorização deste resíduo. A partir das etapas seguintes do trabalho, descobriu-se que algumas das aplicações levantadas encontram grandes desafios para serem implementadas, principalmente no que tange ao sistema logístico de coleta da borra. Este trabalho mostra que a geração de borra no município do Rio de Janeiro seria suficiente para suprir um negócio de pequena ou média escala, como o uso deste resíduo para a produção de objetos artesanais, na agricultura doméstica ou até mesmo pequenas plantas de produção de insumos para indústria cosmética ou alimentícia. Entretanto, não conseguiria ser implementado um modelo de produção de biocombustíveis em larga escala, por exemplo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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