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dc.contributor.advisorFerreira, Tatiana Felix-
dc.contributor.authorSilva, Túlio Soares-
dc.date.accessioned2020-08-12T03:50:16Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:13Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12894-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlquilbenzeno linearpt_BR
dc.subjectLABpt_BR
dc.subjectAlquilaçãopt_BR
dc.titleAvaliação do potencial de uma corrente residual proveniente de um processo industrial de alquilação catalíticapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9305189616403797pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Chrisman, Erika Christina Ashton Nunes-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4235790986379840pt_BR
dc.contributor.referee1Cavalcante, Raquel Massad-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1223115132964406pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Marcelo Oliveira Queiroz de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2751919655010931pt_BR
dc.description.resumoIntroduzido em meados da década de 1960 como matéria-prima para produtos de limpeza, o alquilbenzeno linear (LAB) surgiu como alternativa aos surfactantes não biodegradáveis produzidos até então. Trata-se do precursor do alquilbenzeno linear sulfonato (LAS) - tensoativo aniônico mais consumido mundialmente - produzido, exclusivamente, a partir de derivados do petróleo. Neste trabalho, uma amostra de um efluente residual do processo de alquilação do benzeno e n-parafinas, cuja reação dá origem ao LAB, foi caracterizada em laboratório. O objetivo foi Identificar os componentes presentes nessa amostra, e, com isso, discutir sobre as potencialidades de utilização dessa corrente residual. Para isso, realizou-se a curva de Ponto de Ebulição Verdadeiro (PEV) e análises de Cromatografia Gasosa (CG) das diferentes frações obtidas durante a realização da PEV. Por meio do processo de destilação foram obtidos cortes em diferentes faixas de temperatura, que variaram de 190 a 400 ºC, sendo cerca de 62,7% em massa e 66,2% em volume correspondente a fração destilada, ou seja, possuindo ponto de ebulição inferior a 400 ºC. Por meio da análise cromatográfica, obteve-se o tamanho das cadeias carbônicas presentes em cada corte, podendo-se concluir que em torno de 20% da corrente analisada é composta por parafinas normais na faixa de C10 a C13, importante matéria-prima para o processo em questão. Com base nessas informações, verificou-se um grande potencial no efluente analisado. Embora seja comercializado para queima, apresentando baixo valor de mercado, ele contém elevado percentual de material de alto valor agregado e de interesse para o processo estudado. Sendo assim, propõe-se a recuperação dessa fração parafínica através da utilização de um tambor de Flash, que é um sistema barato e de fácil manuseio e manutenção quando comparado às torres de destilação, visto que as outras frações significativas presentes nessa corrente são bem mais pesadas, mostrando a potencialidade dessa corrente residual.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ORGANICA::SINTESE ORGANICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia Química

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