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dc.contributor.authorReis, Michel Silva-
dc.contributor.authorToledo Arruda, Alessandra Choqueta de-
dc.contributor.authorSanchez, Tiago Arruda-
dc.contributor.authorAmorim, Juliana-
dc.contributor.authorRosa, Matheus Pontedura-
dc.contributor.authorReis, Isadora-
dc.contributor.authorOliveira, Luana Soares-
dc.contributor.authorNery, Yan de Brito-
dc.contributor.authorVillardo, Jhoseph Ferreira Lavecchia-
dc.contributor.authorAzevedo, João Carlos Moreno de-
dc.contributor.authorSantiago, Luan Rodrigues-
dc.contributor.authorSilva, Leonardo da Costa-
dc.contributor.authorRegufe, Victor-
dc.contributor.authorSilva, Roberto Ribeiro da-
dc.date.accessioned2020-08-25T19:26:27Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:14Z-
dc.date.issued2020-04-30-
dc.identifier.citationREIS, Michel Silva et al. Como cuidar do seu coração na pandemia do COVID-19: exercícios respiratórios. Rio de Janeiro: Dos Autores, 2020. 19 p. E-book.pt_BR
dc.identifier.isbn9786500036404pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12986-
dc.description.abstractThe disease caused by the new coronavirus (COVID-19) mainly affects the respiratory system, and may progress in the most severe cases to pneumonia and acute respiratory distress syndrome. COVID-19 is caused by the SARS-CoV-2 coronavirus and the first cases were reported in December 2019 in Wuhan Province (China). As a result, COVID-19 reached European countries and infected 2,159,791 people until June 1, 2020. On that same date (June 1, 2020), the global epicenter is concentrated in the Americas, with the United States of America have 1,734,040 confirmed cases with 102,640 deaths. In this context, in the world, there are already 6,057,853 confirmed cases with 341,166 deaths (WHO, 2020). In Brazil, the first case of COVID-19 was officially notified on March 4, 2020 with the first death on March 18, 2020. On June 1, 2020, 514,849 people were infected and 29,314 Brazilians lost the fight against disease and their deaths were confirmed (2). According to the recommendations of the World Health Organization (WHO), as of the third week of March, most Brazilian states and municipalities started to adopt measures of social distancing, from which citizens were instructed to stay at their homes , being allowed the circulation of only people of essential services (health, safety, food professionals...) as a strategy to face COVID-19. In April, WHO began to guide the use of masks to avoid contamination when circulating on the streets. In this sense, the great majority of Brazilian cities have adopted the use of masks as a protection strategy in circulation by public transport and spaces. However, starting a sudden state of quarantine implies a radical change in the lifestyle of the population. In many cases, it can impact physical fitness and, essentially, increase psychological impacts. In this context, individuals are subjugated to post-traumatic stress, symptoms of confusion and anger. In addition, stressors that have become more prevalent with the longest quarantine duration have been identified, including: (i) fear of infection; (ii) frustration; (iii) boredom; (iv) lack of supplies; (v) inadequate information; (vi) financial losses; and, (vii) stigmas (3). In this context, adopting strategies that may be available to part of the population that is restricted to their homes and that can have a positive impact on mental health and still help to maintain pulmonary function, seems appropriate and welcome at a critical moment.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherDos Autorespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecções por coronavíruspt_BR
dc.subjectExercícios respiratóriospt_BR
dc.subjectRelaxamentopt_BR
dc.subjectMáscaraspt_BR
dc.subjectIsolamento socialpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectCoronavirus infectionsen
dc.subjectBreathing exercisesen
dc.subjectRelaxationen
dc.subjectMasksen
dc.subjectSocial isolationen
dc.titleComo cuidar do seu coração na pandemia do COVID-19: exercícios respiratóriospt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.resumoA doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) afeta principalmente o sistema respiratório, podendo progredir nos casos mais graves para pneumonia e síndrome do desconforto respiratório agudo. A COVID-19 é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e os primeiros casos foram notificados em dezembro de 2019 na Província de Wuhan (China). Na sequência, a COVID-19 alcançou os países europeus e infectou 2.159.791 pessoas até o dia 01 de junho de 2020. Nessa mesma data (01/06/2020), o epicentro mundial se concentra nas Américas, sendo que os Estados Unidos da América apresentam 1.734.040 casos confirmados com 102.640 mortes. Neste contexto, no mundo, já são 6.057.853 de casos confirmados com 341.166 mortes (WHO, 2020). No Brasil, o primeiro caso da COVID-19 foi notificado oficialmente em 04 de março de 2020 com a primeira morte no dia 18 de março de 2020. Em 01 de junho de 2020, 514.849 pessoas estavam infectadas e 29.314 brasileiros perderam a luta contra a doença e estiveram seus óbitos confirmados (2). De acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir da terceira semana do mês de março, a maioria dos estados e municípios brasileiros passaram a adotar medidas de distanciamento social, da qual os cidadãos foram orientados a ficarem em suas casas, sendo permitida a circulação apenas de pessoas de serviços essenciais (profissionais da saúde, da segurança, da área de alimentação...) como estratégia de enfrentamento a COVID-19. Em abril, a OMS passou a orientar o uso de máscaras para evitar a contaminação ao circular pelas ruas. Neste sentido, a grande maioria das cidades brasileiras adotaram a utilização de máscaras como estratégia de proteção em circulação por transportes e espaços públicos.Todavia, iniciar um estado repentino de quarentena implica em uma mudança radical no estilo de vida da população. Em muitos casos, pode impactar na aptidão física e, essencialmente, aumentar os impactos psicológicos. Neste contexto, os indivíduos estão subjugados ao estresse pós-traumático, sintomas de confusão e raiva. Além disso, foram identificados fatores estressores que podem se tornar mais prevalentes com a maior duração da quarentena, entre eles foram identificados: (i) medo de infecção; (ii) frustração; (iii) tédio; (iv) falta de suprimentos; (v) informações inadequadas; (vi) perdas financeiras; e, (vii) estigmas (3). Neste contexto, adotar estratégias que possam estar ao alcance de parte da população que está restrita as suas casas e que possam ter impacto positivo sobre a saúde mental e ainda possam auxiliar na manutenção da função pulmonar, parece adequada e bem vinda num momento crítico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências da Saúde

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