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http://hdl.handle.net/11422/12997
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Andrade, Rubens de | - |
dc.contributor.author | Chaves, Ludmila Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2020-08-30T21:04:36Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:02:15Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | CHAVES, Ludmila Oliveira. Modernismo e patrimônio nacional (1937-1967): discursos e narrativas dos tombamentos no Rio de Janeiro. 2020. 86 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História da Arte) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/12997 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Patrimônio nacional | pt_BR |
dc.subject | Movimento modernista | pt_BR |
dc.subject | Tombamentos | pt_BR |
dc.subject | SPHAN | pt_BR |
dc.title | Modernismo e patrimônio nacional (1937-1967): discursos e narrativas dos tombamentos no Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.description.resumo | No Brasil, a discussão sobre a identificação e preservação do patrimônio nacional já estava posta intensivamente pela intelectualidade brasileira desde os primeiros anos de 1900, onde as mais variadas vertentes ideológicas propunham ideias e inciativas a respeito de sua importância. Entretanto, como já ressaltado por diversos autores, a ação patrimonial a qual nossas instituições atuais são tributárias só vem a se institucionalizar realmente com Getúlio Vargas, no interior do projeto político-ideológico do Estado Novo. A criação do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), em 1937, marca o ápice desta política e uma vitória do discurso modernista nas ações de eleição e proteção ao patrimônio nacional. Partindo deste histórico, a presente pesquisa visa analisar os dossiês de patrimonialização dos bens modernistas tombados a fim de identificar qual o arcabouço retórico os agentes do patrimônio teriam lançado mão para justificar a proteção desse tipo específico de acervo. Isto é, identificar quais os valores e elementos foram acionados por esses agentes para interpretar e justificar não só o tombamento das obras, mas também a própria inserção do seu movimento dentro do conjunto do patrimônio nacional. O estudo das informações colhidas diretamente de fontes primárias do acervo do Arquivo Central do IPHAN, Divisão RJ, permitiu observar que os aspectos de ordem estética-ideológica, política e preventiva envolvem os discursos de proteção desse tipo específico de patrimônio cultural. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Belas Artes | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FUNDAMENTOS E CRITICA DAS ARTES::HISTORIA DA ARTE | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | História da Arte |
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