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http://hdl.handle.net/11422/12998
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Aguiar, Daniel Lima Marques de | - |
dc.contributor.author | Santos, Susana Priscila Cerqueira | - |
dc.date.accessioned | 2020-08-30T21:40:53Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:02:15Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Priscila Cerqueira Santos, Estudo quanto-mecânico do uso de fármacos como potenciais inibidores de corrosão para esculturas de bronze. 2020. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Conservação e Restauração) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/12998 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Conservação-Restauração | pt_BR |
dc.subject | Corrosão | pt_BR |
dc.subject | DFT | pt_BR |
dc.title | Estudo quanto-mecânico do uso de fármacos como potenciais inibidores de corrosão para esculturas de bronze | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8696195502605413 | pt_BR |
dc.description.resumo | No âmbito da história da arte, o bronze é a liga metálica (Cu, Sn) mais utilizada na manufatura de esculturas, sobretudo em função das suas propriedades como durabilidade e fácil manejo. No Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro durante os séculos XVII e XIX, houve grande produção de esculturas de bronze, de forma que ~65% das esculturas públicas da cidade da capital fluminense são feitas desse material. Apesar do material apresentar propriedades favoráveis ao processo escultórico, a oxidação/corrosão do bronze é um fenômeno natural, que pode ser acelerado por fatores extrínsecos à obra, e.g. temperatura, índice pluviométrico do local, além de fatores atmosféricos (salinidade, poluentes e umidade relativa). Uma alternativa para mitigar esse fenômeno oxidativo, em esculturas, é o uso de aditivos químicos chamados de anticorrosivos. Na atualidade, um dos inibidores de corrosão mais eficientes, e utilizados, para superfícies de bronze derivam dos benzotriazóis (BTA), mas, em função da sua elevada toxicidade, estas substâncias apresentam um risco ocupacional para conservadores- restauradores, além de serem ambientalmente hostis. Este estudo apresenta uma análise criteriosa e comparativa de fármacos potencialmente úteis para a proteção do patrimônio escultórico em bronze, investigados a partir de cálculos quanto-mecânicos, baseados na Teoria do Funcional de Densidade (DFT). Um total de 5 fármacos (cefadroxil, ibuprofeno, levetiracetam, metronidazol e nicotinamida) foram investigados em relação às suas geometrias moleculares e às energias dos seus orbitais de fronteira (HOMO/LUMO), que foram utilizadas para o cálculo de propriedades moleculares gerais, dureza global (η), maciez (σ), eletronegatividade (χ), potencial de ionização (I) e afinidade eletrônica (A). De acordo com o nível de teoria adotado neste trabalho (B3LYP/6-31G (d,p)) os resultados evidenciaram que, em relação ao BTAH, o melhor desempenho foi do ibuprofeno que obteve energia de 0,1904 eV enquanto o BTAH a energia é 1,4177 eV. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Belas Artes | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Conservação e Restauração |
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