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dc.contributor.otherAmorim, Rejane Maria de Almeida-
dc.contributor.otherTavares, Valdete Viana-
dc.date.accessioned2020-09-03T20:38:26Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:15Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationAMORIM, Rejane Maria de Almeida Amorim, TAVARES, Valdete Viana (org.). Produções em tempo de isolamento: poetizar e registrar o inédito. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2020. E-book.pt_BR
dc.identifier.isbn9786587594156pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13011-
dc.description.abstractUnavailable.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherLetra Capitalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectBrazilian literatureen
dc.subjectWritingen
dc.subjectPoetryen
dc.titleProduções em tempo de isolamento: poetizar e registrar o inéditopt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.resumoA ação de extensão intitulada Compartilhando Leituras teve início em 2018, com uma proposta que visava à socialização de interpretações de obras literárias realizadas por docentes do CFCH. Completado um primeiro ciclo, com leituras compartilhadas sobre autores como Shakespeare, Cora Coralina, Clarice Lispector e Euclides da Cunha, avaliamos que seria importante ampliar o conceito de leituras, o que, na nossa opinião, ajudaria a ampliar também o universo de participantes. Quando avançávamos na consolidação do segundo ciclo, fomos interpelados pelas medidas de restrição adotadas por causa da pandemia de COVID-19. Passados os primeiros dias, tempo em que ainda não sabíamos que o isolamento se prolongaria de maneira indeterminada, entendemos que era preciso pensar em alguma ação que nos mantivesse no curso do compartilhamento, agora, porém, tendo de lidar com os constrangimentos físicos impostos pelo distanciamento social. A proposta que nos recolocou no caminho veio de um novo tipo de compartilhamento dentro do desenvolvimento da ação: o das leituras feitas sobre o futuro desejado/esperado após a pandemia. E a inovação não parou aí, visto que as leituras seriam compartilhadas por meio da escrita. Lançamos publicamente o nosso convite para que quem assim o desejasse enviasse seu texto sobre o mundo depois da pandemia. Fixamos um máximo de palavras, mas não determinamos gêneros nem limitamos idade, formação ou nacionalidade. Era uma forma criativa e saudável para mantermos vivo o compartilhamento. Para a nossa grande satisfação, a resposta foi muito acima do esperado. Recebemos 678 textos, escritos por pessoas de diversas formações e idades, vindos de diferentes cidades de cidades e estados brasileiros e de outros países. Foram selecionados um conjunto de 31 textos que foi submetido à rodada final de avaliação, que nos permitiu eleger dentre eles os cinco melhores. Os textos que vão a seguir, todavia, devem ser recebidos menos como ganhadores de um concurso, e mais como uma coleção de exemplos do esforço humano de compartilhamento. Para os objetivos da nossa ação, importa mais valorizar esse compartilhamento como prática de civilização do que como construção de parâmetros de julgamento e disputa. Ganhamos todos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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