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http://hdl.handle.net/11422/13134
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Rohm, Ricardo Henry Dias | - |
dc.contributor.author | Lopes, Natália Fonseca | - |
dc.date.accessioned | 2020-09-30T20:57:10Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:02:20Z | - |
dc.date.issued | 2010-07 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/13134 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Pós-modernidade | pt_BR |
dc.subject | Subjetividade | pt_BR |
dc.subject | Vínculos humanos | pt_BR |
dc.subject | Administração de pessoal | pt_BR |
dc.subject | Administração de empresas | pt_BR |
dc.title | A ambiguidade do trabalho na pós-modernidade: a nova subjetividade e os vínculos humanos na sociedade gerencial | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9875663831526454 | pt_BR |
dc.description.resumo | Analisa as maneiras como a sociedade gerencial desenvolve nas mentes uma representação do mundo e da própria pessoa humana, de modo que o único caminho aparente de realização de si consista na lógica da produtividade e em sua relação psíquica e social, tornando a empresa uma referência para construção do sujeito. O trabalho na pós-modernidade ocupa um espaço no desejo do indivíduo de modo que as pessoas buscam somente neste papel o sentido de suas vidas, inviabilizando a auto-realização plena do Homem. Hoje já necessidade de um eu maleável, uma colagem de fragmentos em incessante vir a ser, sempre aberto a novas experiências, são essas as condições adequadas ao trabalho de curto prazo, as instituições flexíveis e a nova empregabilidade. A empregabilidade constitui-se em um microdispositivo de controle micropolítico na produção de subjetividade (ROHM, 2003). Trazendo esta realidade para o mundo empresarial, são muito comuns dentro das corporações os casos declarados de violência perversa e assédio moral. Sennett (2000) diz que o sentido da vida e da morte não se contabiliza. E é por isso que se deve dar vazão às relações humanas e à satisfação da alma, e não só ao capital, ao capitalismo. Para embasar este estudo busca-se o caminho de construção da noção de trabalho até alcançar o gerenciamento atual na pós-modernidade. Espera-se, assim, ampliar a compreensão deste fenômeno e viabilizar a produção de métodos mais eficazes e humanizantes da prática de gestão de pessoas nas organizações. Será adotada a pesquisa bibliográfica através da revisão da literatura em ciências sociais e na teoria crítica aplicada a análise da administração na atualidade. De acordo com Faria (2007), cabe a Teoria Crítica desenvolver formulações que expliquem o real em sua forma e em sua abstância, que permitam compreender para além do que pode ser visto e imediatamente entendido pela sociedade. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Administração e Ciências Contábeis | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO DE EMPRESAS | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Administração |
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Monografia - Natália Lopes - UFRJ-DRE 105056586.pdf | 307.17 kB | Adobe PDF | View/Open |
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