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dc.contributor.advisorKale, Pauline Lorena-
dc.contributor.authorSilva, Ana Cristina Santanna da-
dc.date.accessioned2020-11-10T21:03:21Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:11Z-
dc.date.issued2013-02-26-
dc.identifier.citationSILVA, Ana Cristina Santanna da. Análise dos óbitos infantis e fetais de residentes no município do Rio de Janeiro, 2011. 2013. 42 f. Monografia (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13369-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMorte fetalpt_BR
dc.subjectMortalidade infantilpt_BR
dc.subjectCausa básica de mortept_BR
dc.titleAnálise dos óbitos infantis e fetais de residentes no município do Rio de Janeiro, 2011pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9480822764994969pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8422338918284552pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Antônio José Leal-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8717846472721574pt_BR
dc.contributor.referee2Figueiredo, Valeska Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8354144007844183pt_BR
dc.description.resumoA redução das taxas nacionais de mortalidade infantil e fetal ainda é um grande desafio para os serviços de saúde e para a sociedade. Apesar do declínio, notamos que a velocidade dessa queda ainda é lenta quando comparado a outros países. No Brasil, a redução das taxas de mortalidade infantil e fetal é considerada uma prioridade do Ministério da Saúde. A vigilância dos óbitos infantil e fetal é uma ação estratégica para dar notoriedade ao problema, melhorar a qualidade da informação e descrever os determinantes desses óbitos. O presente estudo objetivou analisar os óbitos infantis e fetais de residentes no Município do Rio de Janeiro em 2011. Trata-se de um estudo observacional, descritivo de uma série de casos (óbitos infantis e fetais). As fontes de dados foram os Sistemas de Informações sobre Mortalidade e sobre Nascidos Vivos da Secretaria de Saúde e Defesa Civil do Município do Rio de Janeiro. Foram analisadas as distribuições dos óbitos infantis e fetais segundo Área Programática de residência, idade e escolaridade materna, idade gestacional, tipo de parto, momento de ocorrência do óbito em relação ao parto, sexo, peso ao nascer e causa básica do óbito original e investigada. Foram analisadas as inconsistências e completude das informações. Foram calculadas as taxas de mortalidade infantil e perinatal e as proporções de mudanças de causa básica após a investigação. Os óbitos infantis foram classificados segundo critérios de evitabilidade. Em 2011, ocorreram 855 óbitos fetais e 1074 óbitos infantis e as taxas de mortalidade infantil e perinatal foram 13,4 óbitos para cada mil nascidos vivos e 9,8 óbitos perinatais por mil nascimentos, respectivamente. A maior concentração dos óbitos ocorreu nos bairros das zonas norte e oeste do município. Os percentuais de mães adolescentes (10 a 19 anos de idade) entre os óbitos fetais (22,4%) e infantis (18,9%) foram elevados. Os óbitos fetais apresentaram menor escolaridade materna quando comparado aos infantis. Tanto os óbitos neonatais precoces quanto os tardios são predominantemente recém-nascidos prétermos, enquanto que os óbitos pós-neonatais são a termo. 5,4% dos óbitos fetais foram declarados como tendo ocorrido depois do parto e 40,3% dos óbitos infantis tiveram idade gestacional menor que 22 semanas e apresentaram peso ao nascer maior que 600 g. Entre os óbitos fetais, 17,7% e entre os infantis 55,5% tiveram a causa básica modificada. Destacam-se elevados percentuais de causas reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação e por adequada atenção ao recém-nascido nos componentes neonatal precoce e tardio. Há uma predominância das causas reduzíveis por ações adequadas de diagnóstico e tratamento no componente pós-neonatal. Conclui-se que a investigação dos óbitos no MRJ aprimoraram a qualidade da informação, mas para uma maior redução da mortalidade perinatal e infantil torna-se necessário mais investimentos na assistência ao pré-natal, parto e recém-nascidos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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