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dc.contributor.advisorGuimarães, Maria José de Oliveira Cavalcanti-
dc.contributor.authorSantos, Pedro Henriques Cardoso dos-
dc.date.accessioned2020-12-09T18:17:25Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:19Z-
dc.date.issued2020-11-23-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13444-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProspecção tecnológicapt_BR
dc.subjectCorrosãopt_BR
dc.subjectBioquímicapt_BR
dc.titleDesenvolvimento de novas bases de Schiff para aplicação como inibidores em fluido ácidopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Furtado, Luana Barros-
dc.contributor.referee1Carvalho, Ladimir José de-
dc.contributor.referee2Garcia, Maria Elizabeth Ferreira-
dc.description.resumoEntre os métodos de proteção contra a corrosão, o uso de inibidores é prática comum e eficiente, especialmente em meio ácido. Entre os compostos orgânicos, os compostos aromáticos heterocíclicos contendo átomos de N, S, O, P e elétrons π apresentam alto potencial para serem inibidores de corrosão. O objetivo deste trabalho foi sintetizar três bases de Shiff – SB1, SB2 e SB3 –, e avaliar seus potenciais como inibidores de corrosão para aço carbono API P110 em HCl 1,0 M. A escolha dos compostos e das condições dos ensaios foi realizada com base em um estudo de prospecção tecnológica de 60 artigos científicos publicados nos últimos quatro anos (2017 – 2020). Os inibidores sintetizados com rendimentos acima de 70% foram caracterizados por espectroscopia de ressonância magnética nuclear de hidrogênio (1H-RMN) e espectroscopia de absorção vibracional no infravermelho (FTIR), análises que confirmaram a formação dos compostos. Nos ensaios gravimétricos, foram utilizados 100, 350 e 600 mg/L dos inibidores, à 30, 45 e 60°C com tempo de imersão de 24 horas. Os ensaios revelaram que os inibidores foram eficientes e reduziram significativamente a taxa de corrosão uniforme da liga. As eficiências variaram bastante, de 64,98% (SB3, 100 mg/L, 60°C) a 92,28% (SB1, 600 mg/L, 45°C), com os valores mais baixos reportados para o inibidor SB3, que teve pior performance entre os três. É notável a semelhança observada no efeito dos inibidores SB1 e SB2 acerca da taxa de corrosão. Isto se deve ao fato de a diferença na estrutura molecular entre estes compostos estar relacionada apenas à presença de uma ramificação metila na posição orto do anel aromático em SB2. Entretanto, isso não foi observado para SB3, cuja ramificação é um grupamento etila (posição para). Alguns modelos de adsorção isotérmicos foram testados, e o modelo de Langmuir melhor representou os resultados. Os valores de variação da energia livre de Gibbs obtidos (∆ ) mostraram que a adsorção dos três inibidores foi espontânea e caracterizada por um mecanismo híbrido de fisiossorção e quimiossorção. O uso de tensoativos na formulação, testados a 60°C, aumentou a eficiência dos inibidores. O tensoativo Renex 65 teve performance levemente melhor que o Unitol L95, causando aumento de eficiência mais intenso para ambos os inibidores: de 88,3% para 91,97%, no caso de SB1 e de 85,07% para 93,00%, no caso de SB2.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::OPERACOES INDUSTRIAIS E EQUIPAMENTOS PARA ENGENHARIA QUIMICA::OPERACOES CARACTERISTICAS DE PROCESSOS BIOQUIMICOSpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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