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http://hdl.handle.net/11422/13458
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Freitas, Rosana Pereira de | - |
dc.contributor.author | Wang, Thiago Paes | - |
dc.date.accessioned | 2020-12-17T13:31:23Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:07:19Z | - |
dc.date.issued | 2020-11-16 | - |
dc.identifier.citation | WANG, Thiago Paes. Cultura literati chinesa: sobre identidade, diáspora e piedade filial. 2020. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História da Arte) – Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/13458 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | China | pt_BR |
dc.subject | Cultura literati | pt_BR |
dc.subject | Piedade filial | pt_BR |
dc.subject | Diáspora chinesa | pt_BR |
dc.subject | Casa Museu Eva Klabin | pt_BR |
dc.title | Cultura literati chinesa: sobre identidade, diáspora e piedade filial | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/4890377038135299 | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho pretende explorar a figura do literato na China. Aponta este como originário da Dinastia Song (960 d.C. – 1279 d.C.), diante do contexto de ascensão de uma burguesia, que luta pela mobilidade social e seu espaço de influência contra os núcleos familiares da aristocracia clássica. Nota-se que com o uso ideológico do neoconfucionismo esta nova erudição promoveu uma hegemonia sobre a sociedade. Sua auto afirmação como figura intelectual vai fazer dos literati referências culturais. Em âmbito artístico, se diferenciarão da pintura naturalista acadêmica, promovendo uma estética própria, dita amadora, de alto teor expressionista, em que não se almejava a perfeição técnica, mas a ritualística da produção. A pesquisa baseia-se na historiografia primária e secundária, para, em um segundo momento, criar tensões anacrônicas com o acervo de obras chinesas presentes na Casa Museu Eva Klabin, Rio de Janeiro. Partindo disto, aproveita-se para levantar questionamentos sobre pensamento decolonial e o processo de musealização como projeto imperialista, revelando a inquietação do autor sobre sua própria identidade e a diáspora de sua família e da população chinesa. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Belas Artes | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FUNDAMENTOS E CRITICA DAS ARTES::HISTORIA DA ARTE | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | História da Arte |
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