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dc.contributor.authorFonseca, Thalita Pereira da-
dc.contributor.authorDrago, Niuxa Dias-
dc.date.accessioned2021-01-11T19:27:16Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:20Z-
dc.date.issued2016-07-29-
dc.identifier.citationFONSECA, Thalita Pereira da; DRAGO, Niuxa Dias. A questão do patrimônio no Rio de Janeiro dos mega eventos. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARQUITETURA, 4., 2016, Porto Alegre. Anais [...] . Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Arquitetura, Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura, 2016. 21 f.pt_BR
dc.identifier.issn2358-6214pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13499-
dc.description.abstractIn this paper, we mapped some civil society actions defending natural and architectural heritage in Rio de Janeiro, in the middle of the renovation launched for the 2014 Fifa World Cup and the 2016 Olympic Games. Our research is based on the dossier from the ‘Communal Committee for World Cup and Olympic Games in Rio de Janeiro’, published in June 2014, including a hole session of violations of heritage that mentions the absence of impact studies, the disrespect with protected areas and the law changes in order to make the renovation works progress. In this paper, besides the impact provoked by the sportive equipments themselves, we considered the uncountable urban renovation works, as the ones occurred in Mauá Square and XV de Novembro Square - transformed by the implementation of the LRV system and an underground tunnel – and another one occurred in the harbor place, the Porto Maravilha project. All these places revealed old pavements and routes, and rails and traces from the colonial city, that called attention of the citizens, but unfortunately none had been done, as a preservation master plan. Communal initiatives, as the S.O.S. Patrimônio group (S.O.S. Heritage) or the movements Ocupa Marina (Ocupy Marina) and Ocupa Golfe (Ocupy Golf) tried to call media and public agencies attention to Downtown archaeological finds and to the devastation of the protected areas of Aterro do Flamengo and APA Marapendi. All of these movements, spontaneously organized by civil society, enlarge the people engagement and become necessary tools of discussion with a huge influence in the construction of a heritage documentation and legal pressure for heritage protection. This article intends to understand how initiatives like these allow the increase of the heritage discussion inside urban intercropped interventions, generally a hostile space for this kind of appropriation and discussions.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Arquitetura, Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquiteturapt_BR
dc.relation.ispartofEncontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores em Arquiteturapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPatrimônio culturalpt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectRio de Janeiro (RJ)pt_BR
dc.subjectEventos esportivospt_BR
dc.subjectCultural propertyen
dc.subjectArchitectureen
dc.subjectSports eventsen
dc.titleA questão do patrimônio no Rio de Janeiro dos mega eventospt_BR
dc.title.alternativeThe heritage matter in Rio de Janeiro mega eventsen
dc.typeTrabalho publicado em eventopt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho, buscamos mapear algumas das ações da sociedade civil em defesa do patrimônio natural e construído do Rio de Janeiro, no contexto das reformas empreendidas para a Copa de Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Tivemos por base o dossiê do ‘Comitê Popular da Copa e Olimpíadas do Rio de Janeiro’, de junho de 2014, que inclui uma sessão sobre as violações ao patrimônio, entre elas a ausência de estudos de impacto, o desrespeito a áreas de proteção e a mudança de legislação com propósito de dar andamento às obras. Neste levantamento foram considerados, além do impacto provocado pelos equipamentos esportivos em si, as inúmeras obras de reestruturação e infraestrutura urbana, como nos casos da Praça Mauá e da Praça XV, tomadas por trabalhos de instalação do VLT e túnel subterrâneo, e da intervenção realizada na zona portuária para implementação do ‘Porto Maravilha’. Nestes locais, as entranhas da cidade estiveram à mostra, revelando antigos calçamentos, traçados viários, trilhos e vestígios da cidade colonial, que aguçaram o interesse dos habitantes, mas para cujas descobertas não houve qualquer plano de preservação. Iniciativas populares, como o grupo ‘S.O.S. Patrimônio’ ou os movimentos ‘Ocupa Marina’ e ‘Ocupa Golfe’ buscaram chamar a atenção das mídias e dos órgãos responsáveis para as revelações arqueológicas da área central, e das destruições das áreas de preservação do Aterro do Flamengo e da APA Marapendi. Todos esses movimentos, organizados espontaneamente pela sociedade civil, ampliam a participação popular e tornam-se imprescindíveis instrumentos de discussão com grande poder na formação de documentação patrimonial e de pressão legal para preservação. Este trabalho pretende entender como tais iniciativas permitem ampliar a dimensão patrimonial no meio de operações urbanas consorciadas, ambiente hostil a esta perspectiva de apropriação e discussão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRGS/PROPARpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Sociais Aplicadas

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