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dc.contributor.advisorAndrade, Débora França de-
dc.contributor.authorCassola, Henrique Onofri-
dc.date.accessioned2021-01-20T12:20:13Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:21Z-
dc.date.issued2020-12-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13536-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGasolinapt_BR
dc.subjectHidrocarbonospt_BR
dc.subjectBenzenopt_BR
dc.subjectCombustíveispt_BR
dc.titleComparação entre os métodos ASTM D3606 e ASTM D6729 para a determinação de gasolina Apt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoA ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) regula os processos de produção de derivados de petróleo, definindo critérios de qualidade e normatizando procedimentos de análise. As normas técnicas internacionais ASTM D3606 e D6729, do inglês American Society for Testing adn Materials, ambas reconhecidas pela ANP e disponíveis no laboratório de controle de qualidade da Refinaria Duque de Caxias (REDUC), descrevem duas metodologias distintas utilizando cromatografia gasosa, sendo a primeira exclusiva para a determinação do teor de benzeno em combustíveis de ignição por centelha e a segunda, para a determinação de componentes individuais que compõem os grupos de hidrocarbonetos PONA (parafínicos, olefínicos, naftênicos e aromáticos), inclusive o benzeno. O presente trabalho teve por objetivo comparar as duas metodologias para determinação de benzeno em gasolina A, a partir de análises quantitativas e testes estatísticos para avaliar a equivalência entre os resultados e assim adequar a aplicabilidade das metodologias no laboratório da REDUC. Desta forma, busca-se garantir com embasamento estatístico a utilização de apenas uma das normas, a ASTM D6729, para determinar tanto o teor de benzeno quanto o teor dos hidrocarbonetos PONA em amostras de gasolina A, promovendo assim otimização de tempo e recursos do laboratório. A quantificação do teor de benzeno nas amostras de gasolina foi feita por calibração externa para o método ASTM D3606 e por cálculo baseado em fator de resposta predefinido para o método ASTM D6729. No total, vinte diferentes amostras de gasolina A oriundas do processo da refinaria foram analisadas simultaneamente por ambas as metodologias e os resultados obtidos se mostraram bastante próximos, apresentando diferenças entre 0,003% e 0,036% do valor absoluto para o teor de benzeno, porém não considerados estatisticamente equivalentes ao nível de 95% de confiança mediante a utilização do teste t-pareado. Acredita-se que o baixíssimo desvio padrão observado entre os resultados das diferentes metodologias, que foi de 0,010, foi responsável pela não aceitação da hipótese nula do teste estatístico, podendo inclusive se tratar de uma limitação do emprego do teste estatístico t-pareado. Como alternativa ao teste t-pareado foi utilizada a estatística de regressão, ferramenta amplamente utilizada para comparação de dois métodos analíticos. O resultado da análise de regressão demonstrou que os métodos são estatisticamente semelhantes com 95% de confiança.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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